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03/02/2007
-
10h22
da Folha de S.Paulo
Provando cada vez mais que não é só um jogo, o Second Life agora tem até empresas recrutando, entrevistando e contratando funcionários, tudo dentro da realidade virtual.
Segundo reportagem da revista norte-americana "Fortune", empresas como a divisão de inovação digital da agência de publicidade OgilvyInteractive procuram pessoas dentro do Second Life para desenvolver projetos no próprio mundo virtual.
A Ogilvy diz que contratou pessoas diretamente no Second Life devido à experiência que elas tinham com o mundo virtual, para cuidar da presença de grandes empresas dentro do jogo.
Outra empresa, a Electric Sheep Company, tem 27 funcionários, a maioria dos quais foi selecionada dentro do Second Life, sem nem mesmo passar por entrevistas no mundo real.
A Electric Sheep levou marcas como Nissan e Reuters ao mundo virtual.
Gif Constable, diretor de desenvolvimento de negócios da Electric Sheep, disse à "Fortune" que, de certa forma, conhecia os funcionários contratados no Second Life. Ele diz que a empresa passou um ano observando o trabalho deles dentro do jogo.
Segundo Constable, pessoas que estão no Second Life desde o início podem não ser desenvolvedores de conteúdo profissionais, mas são "experts" no mundo virtual.
Outras empresas têm recebido currículos de avatares. A Crayon, empresa de consultoria, já foi procurada por cerca de 20 avatares em busca de emprego e já contratou dentro do jogo.
Para Joseph Jaffe, fundador da Crayon, a vantagem é que Second Life é uma comunidade pequena. Jaffe contou à "Fortune" que, uma vez, se encontrou com um candidato a funcionário no Second Life e percebeu que eles já se conheciam no jogo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Second Life
Empresas contratam internautas no Second Life
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Provando cada vez mais que não é só um jogo, o Second Life agora tem até empresas recrutando, entrevistando e contratando funcionários, tudo dentro da realidade virtual.
Segundo reportagem da revista norte-americana "Fortune", empresas como a divisão de inovação digital da agência de publicidade OgilvyInteractive procuram pessoas dentro do Second Life para desenvolver projetos no próprio mundo virtual.
A Ogilvy diz que contratou pessoas diretamente no Second Life devido à experiência que elas tinham com o mundo virtual, para cuidar da presença de grandes empresas dentro do jogo.
Outra empresa, a Electric Sheep Company, tem 27 funcionários, a maioria dos quais foi selecionada dentro do Second Life, sem nem mesmo passar por entrevistas no mundo real.
A Electric Sheep levou marcas como Nissan e Reuters ao mundo virtual.
Gif Constable, diretor de desenvolvimento de negócios da Electric Sheep, disse à "Fortune" que, de certa forma, conhecia os funcionários contratados no Second Life. Ele diz que a empresa passou um ano observando o trabalho deles dentro do jogo.
Segundo Constable, pessoas que estão no Second Life desde o início podem não ser desenvolvedores de conteúdo profissionais, mas são "experts" no mundo virtual.
Outras empresas têm recebido currículos de avatares. A Crayon, empresa de consultoria, já foi procurada por cerca de 20 avatares em busca de emprego e já contratou dentro do jogo.
Para Joseph Jaffe, fundador da Crayon, a vantagem é que Second Life é uma comunidade pequena. Jaffe contou à "Fortune" que, uma vez, se encontrou com um candidato a funcionário no Second Life e percebeu que eles já se conheciam no jogo.
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