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17/02/2007 - 08h20

Sexo virtual atrai multidões em jogos como Second Life

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THÉO AZEVEDO
Colaboração para a Folha de S.Paulo

São necessários poucos instantes em Second Life para, com o filtro adulto ativado, descobrir um novo mundo. Ou melhor, um submundo, repleto de boates, lojas e ambientes dominados pelo sexo. Assim como o resto do metaverso, a porção erótica também foi construída pelos próprios residentes.

As boates eróticas contam com strippers e prostitutas, são administradas por gerentes e feitas para gerar dinheiro.
Os visitantes se espalham pelo cenário, com bebidas nas mãos e com um punhado de linden para gastar.

O sexo movimenta dinheiro dentro e fora de Second Life, pois muitos dos usuários do game se dedicam a criar conteúdo erótico na sociedade virtual, vendendo-o por dinheiro virtual ou mesmo real. Os personagens nascem sem os órgãos sexuais, que precisam ser adquiridos em lojas especializadas do programa.

"Atualmente, vários RPGs on-line têm elementos sexuais --material que os produtores não criaram, mas que surgiram mesmo assim", explica Brenda Brathwaite, produtora de game que se dedica a estudar o sexo no entretenimento eletrônico.

"Não precisamos de sexo nos games mais do que precisamos nos livros, nos filmes e nas músicas, mas ele está aí", diz Brathwaite, autora do livro "Sex in Games", que aborda mundos on-lines erotizados.

Entre os RPGs on-line eróticos, Sociolotron (www.soc2130.com/website2/index.htm) é um dos mais conhecidos --e mais polêmicos também, pois envolve temas controversos como aborto e crimes como estupro.

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