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07/03/2007
-
08h48
da France Presse, em Nova York
A gigante da informática Microsoft acusou na terça-feira o site de buscas Google de pirataria sistemática, uma semana depois de sua rival na internet lançar programas para empresas.
A acusação foi feita pelo principal advogado da Microsoft, Tom Rubin, enquanto os dois gigantes competem intensamente no setor dos programas de informática e conteúdos da internet.
O Google conseguiu, no entanto, o apoio da indústria da informática, a Computer and Communications Industry Association (CCIA), que argumenta que a Microsoft faz uma "infeliz e equivocada caracterização" das normas de propriedade industrial que é obsoleta na era digital.
Segundo Rubin, conselheiro geral associado para propriedade intelectual, o Google "parece tentar ultrapassar os limites dos direitos de propriedade de todas as formas possíveis".
A Microsoft tenta "colaborar com os que têm direito à propriedade intelectual no desenvolvimento de tecnologias a fim de respeitar a propriedade intelectual, sem a qual nenhum artista ou escritor --e nenhuma sociedade que aspira a uma cultura viva-- possa se expandir", escreveu Rubin em artigo opinativo publicado no "Financial Times".
O Google, por sua vez, é culpado de sua "atitude unilateral", ao copiar livros "maciçamente", sem autorização de escritores ou editores, segundo o homem de recados da Microsoft.
Em 2005, o Google lançou um projeto polêmico para digitalizar milhões de livros.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Google
Leia o que já foi publicado sobre a Microsoft
Microsoft acusa Google de "pirataria sistemática"
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A gigante da informática Microsoft acusou na terça-feira o site de buscas Google de pirataria sistemática, uma semana depois de sua rival na internet lançar programas para empresas.
A acusação foi feita pelo principal advogado da Microsoft, Tom Rubin, enquanto os dois gigantes competem intensamente no setor dos programas de informática e conteúdos da internet.
O Google conseguiu, no entanto, o apoio da indústria da informática, a Computer and Communications Industry Association (CCIA), que argumenta que a Microsoft faz uma "infeliz e equivocada caracterização" das normas de propriedade industrial que é obsoleta na era digital.
Segundo Rubin, conselheiro geral associado para propriedade intelectual, o Google "parece tentar ultrapassar os limites dos direitos de propriedade de todas as formas possíveis".
A Microsoft tenta "colaborar com os que têm direito à propriedade intelectual no desenvolvimento de tecnologias a fim de respeitar a propriedade intelectual, sem a qual nenhum artista ou escritor --e nenhuma sociedade que aspira a uma cultura viva-- possa se expandir", escreveu Rubin em artigo opinativo publicado no "Financial Times".
O Google, por sua vez, é culpado de sua "atitude unilateral", ao copiar livros "maciçamente", sem autorização de escritores ou editores, segundo o homem de recados da Microsoft.
Em 2005, o Google lançou um projeto polêmico para digitalizar milhões de livros.
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