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23/03/2007
-
12h53
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O perfil do internauta brasileiro é o da pessoa com maior nível educacional e com maior nível de renda, revela pesquisa inédita do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta sexta-feira e baseada na Pnad 2005.
Do total de estudantes de 10 anos ou mais, 35,9% acessavam a rede. Por outro lado, apenas 16% das pessoas que não estudavam acessavam a internet. O percentual de acessos é maior na faixa entre 15 e 17 anos.
Quanto mais elevado era o nível de instrução, maior foi a proporção de usuários da internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a internet, no grupo com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%.
Das pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 76,2% eram internautas. A busca pela educação e pelo aprendizado também foi apontada com principal interesse entre os usuários para navegar na web.
Além disso, dentre os profissionais que trabalhavam com ciências ou artes, professores e artistas, 72,8% acessam a internet. Segundo a pesquisadora Maria Lucia França Pontes Vieira, isso demonstra que navegar requer maior escolaridade e significa também que ela é utilizada como forma de buscar informação para repassar a outros.
A pesquisa aponta que até os 24 anos, as mulheres proporcionalmente acessam mais a internet que os homens. Os interesses são diferentes. Elas navegam mais em busca de informações sobre educação. Eles preferem utilizar a rede para fazer compras, lazer e comunicação. Os homens lideram os acessos em relação às mulheres com idades mais elevadas.
O nível do rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram esta rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a internet ficou em R$ 333, enquanto os indivíduos que acessaram a rede tinham em média R$ 1.000.
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Pesquisa mostra que internauta tem mais renda e escolaridade
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da Folha Online, no Rio
O perfil do internauta brasileiro é o da pessoa com maior nível educacional e com maior nível de renda, revela pesquisa inédita do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta sexta-feira e baseada na Pnad 2005.
Do total de estudantes de 10 anos ou mais, 35,9% acessavam a rede. Por outro lado, apenas 16% das pessoas que não estudavam acessavam a internet. O percentual de acessos é maior na faixa entre 15 e 17 anos.
Quanto mais elevado era o nível de instrução, maior foi a proporção de usuários da internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a internet, no grupo com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%.
Das pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 76,2% eram internautas. A busca pela educação e pelo aprendizado também foi apontada com principal interesse entre os usuários para navegar na web.
Além disso, dentre os profissionais que trabalhavam com ciências ou artes, professores e artistas, 72,8% acessam a internet. Segundo a pesquisadora Maria Lucia França Pontes Vieira, isso demonstra que navegar requer maior escolaridade e significa também que ela é utilizada como forma de buscar informação para repassar a outros.
A pesquisa aponta que até os 24 anos, as mulheres proporcionalmente acessam mais a internet que os homens. Os interesses são diferentes. Elas navegam mais em busca de informações sobre educação. Eles preferem utilizar a rede para fazer compras, lazer e comunicação. Os homens lideram os acessos em relação às mulheres com idades mais elevadas.
O nível do rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram esta rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a internet ficou em R$ 333, enquanto os indivíduos que acessaram a rede tinham em média R$ 1.000.
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