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28/03/2007
-
09h38
da Folha de S.Paulo
O notebook educacional Classmate PC, da Intel, está prester a chegar às escolas brasileiras, e a Folha testou o portátil que está em sua fase final de testes.
Destinado a estudantes jovens, o portátil vem com programas para atividades escolares e tem preço reduzido: com valor estimado em torno de R$ 880, o Classmate terá versões com Windows ou com Linux e seguirá um caminho diferente do que o XO, o laptop de US$ 100 idealizado pelos pesquisadores do MIT.
Na prática
O Classmate está em fase de testes, mas o protótipo avaliado com exclusividade pela Folha é considerado pela Intel como a versão final do modelo.
O portátil ao qual a reportagem teve acesso é igual às 1.300 máquinas usadas em três escolas brasileiras: tem processador Intel Celeron de 900 Mhz, 256 Mbytes de memória RAM, 2 Gbytes para guardar dados em uma memória flash, leitor de cartões SD, um par de entradas USB, conexão Wi-Fi e Ethernet.
O Classmate é resistente a quedas e tem teclado reforçado que pode ser limpo em caso de pequenos acidentes domésticos.
Outra novidade é um sistema antifurto, que, depois de um certo tempo, trava a máquina que não receber uma espécie de passe digital do professor.
Também vale destaque o NoteTaker, um software que reconhece a escrita do usuário. Com a ajuda de uma caneta especial e de um acessório conectado via USB, os riscos feitos em uma folha são transportados para o desktop.
A tela de sete polegadas, com resolução de 800x480 pixels, é o principal ponto fraco do modelo.
Mesmo contando com quatro ajustes de resolução, falta espaço para usar mais de um programa ao mesmo tempo e é preciso fazer ajustes manuais para ler textos com algum conforto.
Independente
Outra deficiência do modelo é a falta de espaço. Com o Windows XP e os programas educacionais instalados, sobram menos de 500 Mbytes livres. Assim, o usuário do Classmate vê mensagens avisando que "a memória virtual do sistema está baixa".
O projeto da Intel não depende da ação de órgãos governamentais, será comercializado em versões diferentes e por diversas fabricantes e atenderá a instituições de ensino variadas.
O Classmate não será vendido em lojas comuns, mas empresas como a CCE e
a Positivo, que produzirão o modelo em série, poderão firmar parcerias com escolas e definir o sistema operacional usado, explica o gerente de programas estratégicos da Intel no Brasil, Carlos Luzzi.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre laptops
Laptop para estudantes já tem versão final em testes
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O notebook educacional Classmate PC, da Intel, está prester a chegar às escolas brasileiras, e a Folha testou o portátil que está em sua fase final de testes.
Destinado a estudantes jovens, o portátil vem com programas para atividades escolares e tem preço reduzido: com valor estimado em torno de R$ 880, o Classmate terá versões com Windows ou com Linux e seguirá um caminho diferente do que o XO, o laptop de US$ 100 idealizado pelos pesquisadores do MIT.
Na prática
Folha Imagem |
Notebook educacional Classmate PC, da Intel, já tem versão final em testes |
O portátil ao qual a reportagem teve acesso é igual às 1.300 máquinas usadas em três escolas brasileiras: tem processador Intel Celeron de 900 Mhz, 256 Mbytes de memória RAM, 2 Gbytes para guardar dados em uma memória flash, leitor de cartões SD, um par de entradas USB, conexão Wi-Fi e Ethernet.
O Classmate é resistente a quedas e tem teclado reforçado que pode ser limpo em caso de pequenos acidentes domésticos.
Outra novidade é um sistema antifurto, que, depois de um certo tempo, trava a máquina que não receber uma espécie de passe digital do professor.
Também vale destaque o NoteTaker, um software que reconhece a escrita do usuário. Com a ajuda de uma caneta especial e de um acessório conectado via USB, os riscos feitos em uma folha são transportados para o desktop.
A tela de sete polegadas, com resolução de 800x480 pixels, é o principal ponto fraco do modelo.
Mesmo contando com quatro ajustes de resolução, falta espaço para usar mais de um programa ao mesmo tempo e é preciso fazer ajustes manuais para ler textos com algum conforto.
Independente
Outra deficiência do modelo é a falta de espaço. Com o Windows XP e os programas educacionais instalados, sobram menos de 500 Mbytes livres. Assim, o usuário do Classmate vê mensagens avisando que "a memória virtual do sistema está baixa".
O projeto da Intel não depende da ação de órgãos governamentais, será comercializado em versões diferentes e por diversas fabricantes e atenderá a instituições de ensino variadas.
O Classmate não será vendido em lojas comuns, mas empresas como a CCE e
a Positivo, que produzirão o modelo em série, poderão firmar parcerias com escolas e definir o sistema operacional usado, explica o gerente de programas estratégicos da Intel no Brasil, Carlos Luzzi.
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