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29/03/2007
-
10h05
da Folha Online
O MPF (Ministério Público Federal) do Pará denunciou na quarta-feira (28) o portuário Reinaldo Almeida dos Santos Júnior, de Belém, pela prática e disseminação de preconceito contra indígenas.
As manifestações racistas foram feitas no site de relacionamentos Orkut. Caso condenado, ela terá que cumprir pena de dois a cinco anos de reclusão e pagar multa.
Santos Júnior defendeu por diversas vezes o extermínio de povos indígenas entre dezembro de 2004 e janeiro de 2005. As mensagens foram publicadas na comunidade "Índios... eu consigo viver sem".
"Deveríamos matar todos e passar a estudar a sua história", escreveu o internauta. Em 17 de março do ano passado, a comunidade contava com 69 integrantes. A representação contra a comunidade foi feita ao MPF em 2004, pela Funai (Fundação Nacional do Índio).
A partir daí, a Procuradoria da República em São Paulo investigou informações dos perfis dos integrantes da comunidade virtual e conseguiu, na Justiça Federal, a quebra do sigilo de dados do site de fotolog do internauta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Orkut
Internauta será processado por defender extermínio de índios no Orkut
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O MPF (Ministério Público Federal) do Pará denunciou na quarta-feira (28) o portuário Reinaldo Almeida dos Santos Júnior, de Belém, pela prática e disseminação de preconceito contra indígenas.
As manifestações racistas foram feitas no site de relacionamentos Orkut. Caso condenado, ela terá que cumprir pena de dois a cinco anos de reclusão e pagar multa.
Santos Júnior defendeu por diversas vezes o extermínio de povos indígenas entre dezembro de 2004 e janeiro de 2005. As mensagens foram publicadas na comunidade "Índios... eu consigo viver sem".
"Deveríamos matar todos e passar a estudar a sua história", escreveu o internauta. Em 17 de março do ano passado, a comunidade contava com 69 integrantes. A representação contra a comunidade foi feita ao MPF em 2004, pela Funai (Fundação Nacional do Índio).
A partir daí, a Procuradoria da República em São Paulo investigou informações dos perfis dos integrantes da comunidade virtual e conseguiu, na Justiça Federal, a quebra do sigilo de dados do site de fotolog do internauta.
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