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10/04/2007
-
14h49
da Ansa, em Londres
O governo do Reino Unido planeja implementar um sistema de microchips para os passageiros de vôos, com a intenção de reduzir as demoras e reforçar a segurança nos aeroportos do país.
O Aeroporto Internacional de Manchester, no norte da Inglaterra, já traçou um plano-piloto de seis meses com a nova tecnologia, que utiliza um sistema de microchips com identificação de radiofreqüência (RFID), para rastrear cerca de 50 mil passageiros que são voluntários neste terminal.
Yemmi Agbegi, chefe da área de inovação do aeroporto, declarou que os chips permitem às autoridades do lugar "saber quanto tempo passam os passageiros dando voltas no aeroporto, como também o quanto é eficiente a segurança do lugar".
Uma vez que Manchester implemente o sistema por completo, os microchips serão pregados nos bilhetes de embarque de cada passageiro quando eles atravessarem o check-in. Se a tecnologia funcionar, ela será implantada nos principais aeroportos britânicos nos próximos anos. Dentre eles, os três localizados em Londres (Heathrow, Gatwick e Stanstead).
Para os passageiros que imprimirem os bilhetes de embarque em casa, os chips RFID serão pregados quando eles passarem pelos controles de segurança nos aeroportos.
A perda de um vôo no Reino Unido pode causar caos no sistema aéreo de um aeroporto britânico, devido ao grande número de passageiros e porque as linhas aéreas são forçadas a retirar a bagagem do passageiro que perder a viagem.
A tecnologia está sendo criada pela Universidade de Cambridge, pela Universidade College London e pela Universidade Swansea. Apesar dos benefícios, o microchip preocupa grupos de defesa à privacidade dos passageiros de avião.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre microchips
Reino Unido quer implantar chips em bilhetes de vôos
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O governo do Reino Unido planeja implementar um sistema de microchips para os passageiros de vôos, com a intenção de reduzir as demoras e reforçar a segurança nos aeroportos do país.
O Aeroporto Internacional de Manchester, no norte da Inglaterra, já traçou um plano-piloto de seis meses com a nova tecnologia, que utiliza um sistema de microchips com identificação de radiofreqüência (RFID), para rastrear cerca de 50 mil passageiros que são voluntários neste terminal.
Yemmi Agbegi, chefe da área de inovação do aeroporto, declarou que os chips permitem às autoridades do lugar "saber quanto tempo passam os passageiros dando voltas no aeroporto, como também o quanto é eficiente a segurança do lugar".
Uma vez que Manchester implemente o sistema por completo, os microchips serão pregados nos bilhetes de embarque de cada passageiro quando eles atravessarem o check-in. Se a tecnologia funcionar, ela será implantada nos principais aeroportos britânicos nos próximos anos. Dentre eles, os três localizados em Londres (Heathrow, Gatwick e Stanstead).
Para os passageiros que imprimirem os bilhetes de embarque em casa, os chips RFID serão pregados quando eles passarem pelos controles de segurança nos aeroportos.
A perda de um vôo no Reino Unido pode causar caos no sistema aéreo de um aeroporto britânico, devido ao grande número de passageiros e porque as linhas aéreas são forçadas a retirar a bagagem do passageiro que perder a viagem.
A tecnologia está sendo criada pela Universidade de Cambridge, pela Universidade College London e pela Universidade Swansea. Apesar dos benefícios, o microchip preocupa grupos de defesa à privacidade dos passageiros de avião.
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