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03/05/2007
-
10h51
da Efe, em Pequim
A organização de defesa da liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras (RSF) anunciou hoje a implementação de seu site em chinês com um pedido ao governo da China que não censure suas informações.
Mas, o endereço www.rsf-chinese.org já está censurado e com acesso proibido para os 140 milhões de internautas chineses, segundo a agência Efe.
O objetivo do site, segundo a ONG, é levar aos chineses informação não manipulada em mandarim sobre a situação real da liberdade de imprensa na China.
Cerca de 50 repórteres e "ciberdissidentes" estão presos no país por publicar relatórios sobre o regime, que faz uma forte censura à internet.
Ao apresentar sua candidatura à sede olímpica, o regime chinês havia se comprometido a melhorar a situação dos direitos humanos em seu território, o que não está acontecendo.
"Dentro de um ano os olhos do mundo se voltarão para Pequim, sede dos Jogos Olímpicos", lembrou a RSF em comunicado recebido hoje pela Efe.
"É vital dar aos internautas chineses a possibilidade, dentro e fora da China, de receber informação detalhada e objetiva sobre a liberdade de imprensa no país". A ONG tem classificado o governo chinês como a "pior prisão do mundo para jornalistas".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ONG Repórteres Sem Fronteiras
Repórteres Sem Fronteiras lança site chinês censurado pelo governo
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A organização de defesa da liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras (RSF) anunciou hoje a implementação de seu site em chinês com um pedido ao governo da China que não censure suas informações.
Mas, o endereço www.rsf-chinese.org já está censurado e com acesso proibido para os 140 milhões de internautas chineses, segundo a agência Efe.
O objetivo do site, segundo a ONG, é levar aos chineses informação não manipulada em mandarim sobre a situação real da liberdade de imprensa na China.
Cerca de 50 repórteres e "ciberdissidentes" estão presos no país por publicar relatórios sobre o regime, que faz uma forte censura à internet.
Ao apresentar sua candidatura à sede olímpica, o regime chinês havia se comprometido a melhorar a situação dos direitos humanos em seu território, o que não está acontecendo.
"Dentro de um ano os olhos do mundo se voltarão para Pequim, sede dos Jogos Olímpicos", lembrou a RSF em comunicado recebido hoje pela Efe.
"É vital dar aos internautas chineses a possibilidade, dentro e fora da China, de receber informação detalhada e objetiva sobre a liberdade de imprensa no país". A ONG tem classificado o governo chinês como a "pior prisão do mundo para jornalistas".
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