Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
18/07/2000 - 18h08

Pedra da pirâmide de Quéops teve lance máximo de US$ 40 na Web

Publicidade

da Reuters, em San Francisco

Um leilão online de pedaços da grande pirâmide de Quéops foi cancelado devido a suspeitas sobre a autenticidade dos itens e a legalidade do evento, anunciou nesta terça-feira (18) Kevin Pursglove, do site eBay.

"Chegamos à conclusão de que duas coisas poderiam acontecer. Número um, o catálogo de itens estava muito bem descrito, o que seria ilegal; ou não estaria bem descrito, o que seria enganador", disse Pursglove.

Em propaganda colocada no ar no eBay em 12 de julho, um vendedor que se identificou como "brsteve" disse que estava vendendo partes da cobertura da pirâmide de Quéops que ele havia recolhido ao escalar o monumento durante uma de suas viagens ao Egito.

A pirâmide, de aproximadamente 4,6 mil anos, fica em Gizé, na periferia do Cairo. Quéops é o nome grego antigo do rei do Egito Khufu, para quem foi construído o monumento.

"É um pedaço verdadeiro da grande pirâmide do Egito. Em minha primeira viagem ao Egito era possível escalar até o topo da pirâmide. Agora, por causa da deterioração das pedras calcárias, é proibido", escreveu o vendedor na descrição.

O especialistas em antiguidades das pirâmides Zahi Hawass negou o feito, afirmando que há 11 anos é proibido subir nas pirâmides. "Este homem poderia ter recolhido qualquer pedaço de pedra no deserto e afirmar que se trata de um pedaço da pirâmide", disse Hawass.

A pedra de 1,2 cm começou a ser vendia a US$ 10 e atingiu os US$ 40 antes da proibição da venda.

O site de leilões eBay, fundado em 1995, que se auto-intitula a primeira comunidade mundial de negócios, não assegura a autenticidade dos itens que são colocados à venda no site.

Leia também:
  • Homem tenta vender pedaço de pirâmide em leilão na Web


    Clique aqui para ler mais notícias de informática na Folha Online.

    Leia mais notícias da Reuters na Folha Online

    Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página