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Tribunal chinês proíbe venda de programas da Microsoft por plágio
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da Efe, em Pequim
Um tribunal chinês proibiu nesta quarta-feira (18) a multinacional Microsoft de continuar vendendo no país asiático os sistemas operacionais do Windows que utilizam caracteres chineses elaborados pela companhia local Zhongyi Electronic Ltd., pelos quais não pagou todos os direitos, segundo a sentença.
O jornal "China Daily" afirmou hoje que um tribunal de Pequim emitiu a sentença na segunda-feira (16), na qual indica que a Microsoft infringiu os direitos de propriedade da Zhongyi ao aplicar seu sistema de ideogramas chineses em sistemas operacionais como Windows 98, 2000, 2003 e XP.
O tribunal proíbe que a Microsoft continue produzindo programas que usam o sistema da Zhongyi sem a permissão da firma chinesa, e que retire das lojas os que já estão à venda.
No entanto, o tribunal rejeitou a acusação da Zhongyi para que a Microsoft pare de usar o software em questão, chamado Zhengma e que permite introduzir ideogramas chineses através do uso de teclados com alfabetos ocidentais, o que, considerou, não infringe os direitos de propriedade intelectual.
O escritório da Microsoft em Pequim anunciou ao jornal "Beijing Morning Post" que apelará da decisão do tribunal e, desde o início do julgamento, negou repetidamente as acusações.
A Zhongyi afirmou em seu site que a multinacional americana assinou em 1994 contratos para usar os caracteres chineses e seu método de introdução de dados apenas para o sistema Windows 95.
No entanto, em 2007, a Zhongyi acusou a Microsoft de estar utilizando o Zhengma também em seu sistema operacional Windows 98 e, em seguida, foi aumentando o número até um total de oito programas.
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