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27/06/2001
-
11h59
da Folha Online
Imagine-se ditador de uma ilha caribenha chamada Tropico. Lá, você terá de adotar um sistema político e governar uma população com mais de 45 tipos de personagens, construir hotéis, minas, fábricas, plantações de tabaco e cana-de-açúcar. Qualquer semelhança com Cuba, não é mera coincidência.
O jogo Tropico (R$ 79, www.greenleaf.com.br) é isso: uma espécie de SimCity com o plano de fundo da Cuba de Fidel. O jogador assume o papel de um ditador que deverá governar uma ilha caribenha marcada pela pobreza, pelas dificuldades sociais e pelas insurreições.
Fotos Divulgação
Fazendeiros e operários são os braços produtivos do país, que, se ficam infelizes, podem fazer levantes e insurreições populares. Doutores, bancários e outros membros da elite querem casas luxuosas, diversão, clima propício para bons negócios e proteção contra o crime, e ajudam a manter uma boa relação com os EUA.
As atitudes dos personagens são determinadas por sua própria biografia e situação sócio-econômica. Fatores como o nível de educação, sexo, idade, inteligência, inclinação política e nacionalidade combinam-se para criar perfis diferentes para cada cidadão.
A política externa de Tropico também é um fator do qual os jogadores não podem se descuidar. Ela constitui, basicamente, em realizar alianças com os Estados Unidos ou a Rússia. Isso pode ocorrer através do comércio ou troca de mercadorias, criação de uma política de governo capitalista ou comunista, construção de ministérios e bases militares estrangeiras em território nacional.
Ou seja, uma cópia idêntica da história recente de Cuba, desde que, em 1959, Fidel Castro e outros guerrilheiros derrubaram o governo e fizeram da ilha um ponto socialista no quintal dos Estados Unidos.
Com gráficos bem feitos e combinando a administração de SimCity com alguns truques de games como Age of Empires e Civilization, Tropico pode deixar o jogador algumas boas horas grudado na tela do PC.
Configuração mínima:
Pentium de 200 MHz
32 Mytes de memória RAM
Windows 95
Leia mais:
Tropico simula a Cuba de Fidel a la SimCity
Jogo reproduz campanha antiglobalização
Simulação militar recria emoção
Game Tropico simula Cuba de Fidel Castro a la SimCity
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Imagine-se ditador de uma ilha caribenha chamada Tropico. Lá, você terá de adotar um sistema político e governar uma população com mais de 45 tipos de personagens, construir hotéis, minas, fábricas, plantações de tabaco e cana-de-açúcar. Qualquer semelhança com Cuba, não é mera coincidência.
O jogo Tropico (R$ 79, www.greenleaf.com.br) é isso: uma espécie de SimCity com o plano de fundo da Cuba de Fidel. O jogador assume o papel de um ditador que deverá governar uma ilha caribenha marcada pela pobreza, pelas dificuldades sociais e pelas insurreições.
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Fazendeiros e operários são os braços produtivos do país, que, se ficam infelizes, podem fazer levantes e insurreições populares. Doutores, bancários e outros membros da elite querem casas luxuosas, diversão, clima propício para bons negócios e proteção contra o crime, e ajudam a manter uma boa relação com os EUA.
As atitudes dos personagens são determinadas por sua própria biografia e situação sócio-econômica. Fatores como o nível de educação, sexo, idade, inteligência, inclinação política e nacionalidade combinam-se para criar perfis diferentes para cada cidadão.
A política externa de Tropico também é um fator do qual os jogadores não podem se descuidar. Ela constitui, basicamente, em realizar alianças com os Estados Unidos ou a Rússia. Isso pode ocorrer através do comércio ou troca de mercadorias, criação de uma política de governo capitalista ou comunista, construção de ministérios e bases militares estrangeiras em território nacional.
Ou seja, uma cópia idêntica da história recente de Cuba, desde que, em 1959, Fidel Castro e outros guerrilheiros derrubaram o governo e fizeram da ilha um ponto socialista no quintal dos Estados Unidos.
Com gráficos bem feitos e combinando a administração de SimCity com alguns truques de games como Age of Empires e Civilization, Tropico pode deixar o jogador algumas boas horas grudado na tela do PC.
Configuração mínima:
Pentium de 200 MHz
32 Mytes de memória RAM
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