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29/06/2001
-
12h06
da Folha Online
Na terça-feira, diversos jornais britânicos e agências de notícias internacinais publicaram a história de uma jovem britânica que, para se vingar de uma traição, montou um site com fotos de seu ex-namorado vestindo lingerie de seda vermelha. Depois de dois dias, os mesmos meios de comunicação descobriram que haviam contado uma mentira.
Segundo assumiu o próprio tablóide inglês The Sun, que primeiro trouxe a história a público, a empresa britânica UCP inventou o caso de uma amante traída para promover o lançamento de um serviço em seu canal de mensagens e fotografias.
"Foi uma surpresa ver que a história ficou tão famosa. Tivemos mais de 100 mil visitas na página desde a publicação pelos jornais", disse Edward Orr, assessor da UCP, ao site de notícias The Register. "Pedimos desculpas se enganamos alguém, mas esperamos que todos possam ver como nosso serviço é interessante."
"Ha Ha Ha... como achamos engraçado", disse a matéria do The Register que confirmou a falsidade da garota britânica e seu namorado que gosta de lingeries.
"Antes desse jornalismo imediatista do tempo real, o profissional tinha filtros mais eficientes para esse tipo de informação", explica o coordenador do Departamento de Jornalismo da ECA/USP, o professor Jair Borin. "O editor tinha tempo suficiente para checar o material, e uma mentira não se propagava como se fosse um vírus."
Para ler a matéria do The Register, clique aqui. A história inicialmente publicada pela Folha Online, com crédito da agência France Presse, está aqui. Na matéria, há um link para o site com as fotos, que a UCP revela serem de mentira.
Vingança on-line da namorada traída era mentira publicitária
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Na terça-feira, diversos jornais britânicos e agências de notícias internacinais publicaram a história de uma jovem britânica que, para se vingar de uma traição, montou um site com fotos de seu ex-namorado vestindo lingerie de seda vermelha. Depois de dois dias, os mesmos meios de comunicação descobriram que haviam contado uma mentira.
Segundo assumiu o próprio tablóide inglês The Sun, que primeiro trouxe a história a público, a empresa britânica UCP inventou o caso de uma amante traída para promover o lançamento de um serviço em seu canal de mensagens e fotografias.
"Foi uma surpresa ver que a história ficou tão famosa. Tivemos mais de 100 mil visitas na página desde a publicação pelos jornais", disse Edward Orr, assessor da UCP, ao site de notícias The Register. "Pedimos desculpas se enganamos alguém, mas esperamos que todos possam ver como nosso serviço é interessante."
"Ha Ha Ha... como achamos engraçado", disse a matéria do The Register que confirmou a falsidade da garota britânica e seu namorado que gosta de lingeries.
"Antes desse jornalismo imediatista do tempo real, o profissional tinha filtros mais eficientes para esse tipo de informação", explica o coordenador do Departamento de Jornalismo da ECA/USP, o professor Jair Borin. "O editor tinha tempo suficiente para checar o material, e uma mentira não se propagava como se fosse um vírus."
Para ler a matéria do The Register, clique aqui. A história inicialmente publicada pela Folha Online, com crédito da agência France Presse, está aqui. Na matéria, há um link para o site com as fotos, que a UCP revela serem de mentira.
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