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25/07/2001
-
04h33
da Folha de S.Paulo
Chega ao Brasil durante a Fenasoft o "PageMaker 7.0", primeira grande atualização de um dos principais programas para editoração gráfica desde o lançamento da versão 6.5, há quatro anos.
Antigos usuários do "PageMaker" não devem esperar grandes revoluções. Passeando pelos menus do software, percebe-se que eles continuam os mesmos, com os mesmos subitens, sem adição notável de comandos.
As diferenças apresentadas pela nova versão são basicamente estruturais: ele agora está um pouco mais estável do que a antes -trava menos e responde melhor aos comandos.
Também é possível importar arquivos do "Illustrator 9.0.x", o que é especialmente importante para artistas gráficos que usam os programas da Adobe.
Com um driver apropriado, é possível criar rapidamente arquivos no formato PDF -do "Acrobat"-, e otimizá-lo de acordo com sua finalidade: impressão, leitura na tela ou publicação na internet.
O "PageMaker" é útil para trabalhos impressos que misturam imagens e texto, desde cartões de visitas e cartazes até livros e newsletters. Mas também pode ser utilizado por quem quer dar um toque profissional a seus textos.
Para esses usuários, o "PageMaker 7.0" vem com algo interessante: um banco de "templates", modelos de arquivos prontos. Tudo o que é preciso fazer é mudar o texto, adicionar ilustrações e imprimir. E esses gráficos podem ser retirados do clipart, que contém centenas deles, de temas como paisagens e transportes.
De resto, o programa é o mesmo: tanto o visual geral dele como o de detalhes permanecem idênticos. Caixas como as paletas de controle, de ferramentas e de cores são iguais às da versão 6.5.
Se não fosse a presença de uma grande barra com pequenos ícones que dão acesso rápido aos comandos mais comuns, seria possível dizer que se trata da versão 6.5 do programa. Batizada de PageMaker Tools, ela segue o estilo daquelas utilizadas pelos programas do "Microsoft Office".
Outra característica que mostra como o "PageMaker" parou no tempo é o fato de não usar para nada a roda central do mouse -que está presente em alguns modelos do periférico.
O "InDesign", software também da Adobe, considerado por alguns o substituto do "PageMaker", aceita a peça para navegar pelo documento, como se faz na internet, ou para aumentar e reduzir a visualização dele.
Mas o principal problema está no preço: ele chega às prateleiras por US$ 690 (cerca de R$ 1.700).
Considerando as poucas novidades que o soft apresenta, talvez seja mais interessante permanecer com a versão 6.5. Quem não precisa de modelos e quer controlar todo o processo de criação pode optar pelo "InDesign".
O "PageMaker 7.0" está disponível em inglês, para "Windows" e Macintosh (não compatível com o "Mac OS X").
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PageMaker 7.0 chega com poucas inovações
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Chega ao Brasil durante a Fenasoft o "PageMaker 7.0", primeira grande atualização de um dos principais programas para editoração gráfica desde o lançamento da versão 6.5, há quatro anos.
Antigos usuários do "PageMaker" não devem esperar grandes revoluções. Passeando pelos menus do software, percebe-se que eles continuam os mesmos, com os mesmos subitens, sem adição notável de comandos.
As diferenças apresentadas pela nova versão são basicamente estruturais: ele agora está um pouco mais estável do que a antes -trava menos e responde melhor aos comandos.
Também é possível importar arquivos do "Illustrator 9.0.x", o que é especialmente importante para artistas gráficos que usam os programas da Adobe.
Com um driver apropriado, é possível criar rapidamente arquivos no formato PDF -do "Acrobat"-, e otimizá-lo de acordo com sua finalidade: impressão, leitura na tela ou publicação na internet.
O "PageMaker" é útil para trabalhos impressos que misturam imagens e texto, desde cartões de visitas e cartazes até livros e newsletters. Mas também pode ser utilizado por quem quer dar um toque profissional a seus textos.
Para esses usuários, o "PageMaker 7.0" vem com algo interessante: um banco de "templates", modelos de arquivos prontos. Tudo o que é preciso fazer é mudar o texto, adicionar ilustrações e imprimir. E esses gráficos podem ser retirados do clipart, que contém centenas deles, de temas como paisagens e transportes.
De resto, o programa é o mesmo: tanto o visual geral dele como o de detalhes permanecem idênticos. Caixas como as paletas de controle, de ferramentas e de cores são iguais às da versão 6.5.
Se não fosse a presença de uma grande barra com pequenos ícones que dão acesso rápido aos comandos mais comuns, seria possível dizer que se trata da versão 6.5 do programa. Batizada de PageMaker Tools, ela segue o estilo daquelas utilizadas pelos programas do "Microsoft Office".
Outra característica que mostra como o "PageMaker" parou no tempo é o fato de não usar para nada a roda central do mouse -que está presente em alguns modelos do periférico.
O "InDesign", software também da Adobe, considerado por alguns o substituto do "PageMaker", aceita a peça para navegar pelo documento, como se faz na internet, ou para aumentar e reduzir a visualização dele.
Mas o principal problema está no preço: ele chega às prateleiras por US$ 690 (cerca de R$ 1.700).
Considerando as poucas novidades que o soft apresenta, talvez seja mais interessante permanecer com a versão 6.5. Quem não precisa de modelos e quer controlar todo o processo de criação pode optar pelo "InDesign".
O "PageMaker 7.0" está disponível em inglês, para "Windows" e Macintosh (não compatível com o "Mac OS X").
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