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30/07/2001
-
19h03
LEONARDO MEDEIROS
da Folha Online
Os educadoras da rede municipal de ensino de São Paulo conhecidos como Poie (Professor Orientador de Informática Educativa) foram dispensados do trabalho nesta segunda-feira para conferir as novidades da Fenasoft e ainda tiveram acesso gratuito ao evento.
A grande maioria, porém, decepcionou-se com a falta de lançamentos no setor educacional. "Não tem nada para a parte pedagógica e didática", lamenta Rosilea Mendes da Silva. "Encontramos equipamentos por preços interessantes, mas só alguns poucos títulos de livros se dirigiam à educação. A feira deve ser boa para os setor de informática, mas para a gente decepciona."
A professora Marli Cardoso do Nascimento também reclama da falta de softs específicos. Segundo a educadora da escola municipal Hipólito José da Costa, que fica na Zona Norte da cidade, seu trabalho envolve o uso do computador como instrumento do aprendizado. "Só que não encontrei softwares que pudessem aprimorar meu trabalho."
As professoras ouvidas também comentam sobre a dificuldade de ensinar informática nas escolas públicas. "As crianças gostam de ver o resultado concreto de seu trabalho, mas muitas vezes não temos nem tinta para imprimir", lamenta Nascimento. "A manutenção dos equipamentos também é demorada."
Entretanto, ela festeja os 16 computadores em bom estado de uso de sua escola — ao todo são 17 máquinas. "Mesmo sem recursos, as crianças têm acesso à tecnologia e sabem da importância que o computador representa em suas vidas."
Professores da rede municipal têm acesso gratuito à Fenasoft
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da Folha Online
Os educadoras da rede municipal de ensino de São Paulo conhecidos como Poie (Professor Orientador de Informática Educativa) foram dispensados do trabalho nesta segunda-feira para conferir as novidades da Fenasoft e ainda tiveram acesso gratuito ao evento.
A grande maioria, porém, decepcionou-se com a falta de lançamentos no setor educacional. "Não tem nada para a parte pedagógica e didática", lamenta Rosilea Mendes da Silva. "Encontramos equipamentos por preços interessantes, mas só alguns poucos títulos de livros se dirigiam à educação. A feira deve ser boa para os setor de informática, mas para a gente decepciona."
A professora Marli Cardoso do Nascimento também reclama da falta de softs específicos. Segundo a educadora da escola municipal Hipólito José da Costa, que fica na Zona Norte da cidade, seu trabalho envolve o uso do computador como instrumento do aprendizado. "Só que não encontrei softwares que pudessem aprimorar meu trabalho."
As professoras ouvidas também comentam sobre a dificuldade de ensinar informática nas escolas públicas. "As crianças gostam de ver o resultado concreto de seu trabalho, mas muitas vezes não temos nem tinta para imprimir", lamenta Nascimento. "A manutenção dos equipamentos também é demorada."
Entretanto, ela festeja os 16 computadores em bom estado de uso de sua escola — ao todo são 17 máquinas. "Mesmo sem recursos, as crianças têm acesso à tecnologia e sabem da importância que o computador representa em suas vidas."
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