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01/08/2001
-
19h19
LEONARDO MEDEIROS
da Folha Online
A maior feira de informática do país é muito mais que tecnologia ou oportunidade de compras. Encabeçada pelo CDI (Comitê para Democratização da Informação), a campanha "Megajuda" pretende sensibilizar empresários a doarem 5.000 computadores em bom estado de conservação.
De acordo com o diretor-executivo do CDI, Rodrigo Baggio, as máquinas têm endereço certo: as Escolas de Informática e Cidadania, principal projeto do comitê. São 336 escolas —25 delas fora do país— que atuam em comunidades carentes com a intenção de difundir o uso da informática.
"O CDI fornece toda a estrutura para que a escola funcione, desde capacitação contínua de educadores até doação de computadores", diz Baggio. Segundo o diretor e fundador do comitê, as escolas tem gestões independentes e devem arrumar meios de se sustentarem. Por isso, os alunos carentes pagam uma mensalidade de R$ 5.
Baggio ressalta que o Brasil é o 42º em avanços tecnológicos, entretanto apenas 9% da população tem acesso a computadores e 5% à internet. "Isso mostra um apartheid da informática", diz.
O presidente da Fenasoft, Max Gonçalves, também esteve presente ao lançamento. "Nós achamos que a tecnologia só tem sentido se estiver integrada à sociedade", diz Gonçalves. A feira cedeu um estande em que o CDI expõe uma escola em funcionamento, com jovens das comunidades carentes atendidas pelo projeto.
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De acordo com o diretor-executivo do CDI, Rodrigo Baggio, as máquinas têm endereço certo: as Escolas de Informática e Cidadania, principal projeto do comitê. São 336 escolas —25 delas fora do país— que atuam em comunidades carentes com a intenção de difundir o uso da informática.
"O CDI fornece toda a estrutura para que a escola funcione, desde capacitação contínua de educadores até doação de computadores", diz Baggio. Segundo o diretor e fundador do comitê, as escolas tem gestões independentes e devem arrumar meios de se sustentarem. Por isso, os alunos carentes pagam uma mensalidade de R$ 5.
Baggio ressalta que o Brasil é o 42º em avanços tecnológicos, entretanto apenas 9% da população tem acesso a computadores e 5% à internet. "Isso mostra um apartheid da informática", diz.
O presidente da Fenasoft, Max Gonçalves, também esteve presente ao lançamento. "Nós achamos que a tecnologia só tem sentido se estiver integrada à sociedade", diz Gonçalves. A feira cedeu um estande em que o CDI expõe uma escola em funcionamento, com jovens das comunidades carentes atendidas pelo projeto.
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