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02/08/2001
-
14h44
LEONARDO MEDEIROS
da Folha Online
Ao contrário do que acontece com o resto do Brasil, e principalmente com o setor de tecnologia, alguns empresários estão rindo à toa com a atual crise energértica que o país enfrenta.
Uma das maiores empresas no mercado brasileiro de nobreaks, a TS Shara, aumentou seu quadro de funcionários em mais de 100 vagas e trabalha, em média, com dois meses de produção previamente vendida.
"Nossos resultados depois do anúncio do apagão cresceram de forma surpreendente", afirma Lúcia Souto, responsável pela comunicação da empresa. Segundo Souto, durante Fenasoft, a maior procura tem sido dos varejistas dos Estados do Nordeste e Centro-Oeste.
Já o diretor comercial da TS Shara, Jamil Mouallem, prefere ver o crescimento do setor com pés no chão. "Em uma época como essa é difícil negociar com o varejo e com os fornecedores de matérias-primas porque a especulação é muito grande."
Para Mouallem, o mercado pode sofrer uma pequena retração caso a crise acabe. Entretanto, acredita que o problema vai ajudar o usuário doméstico a conhecer melhor o produto. "As pessoas estão se acostumando ao nobreak como uma forma de proteção aos seus equipamentos. O crescimento das vendas já vinha ocorrendo e tende a continuar."
Um dos "carros chefes" da empresa é o estabilizador 600 VA com autonomia de até quinze minutos. Na Fenasoft, o produto pode ser encontrado no estande da Kalunga (R$ 199,00) e do Carrefour (R$ 219,00).
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Apagão atrai movimento a estandes de nobreak na Fenasoft
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Ao contrário do que acontece com o resto do Brasil, e principalmente com o setor de tecnologia, alguns empresários estão rindo à toa com a atual crise energértica que o país enfrenta.
Uma das maiores empresas no mercado brasileiro de nobreaks, a TS Shara, aumentou seu quadro de funcionários em mais de 100 vagas e trabalha, em média, com dois meses de produção previamente vendida.
"Nossos resultados depois do anúncio do apagão cresceram de forma surpreendente", afirma Lúcia Souto, responsável pela comunicação da empresa. Segundo Souto, durante Fenasoft, a maior procura tem sido dos varejistas dos Estados do Nordeste e Centro-Oeste.
Já o diretor comercial da TS Shara, Jamil Mouallem, prefere ver o crescimento do setor com pés no chão. "Em uma época como essa é difícil negociar com o varejo e com os fornecedores de matérias-primas porque a especulação é muito grande."
Para Mouallem, o mercado pode sofrer uma pequena retração caso a crise acabe. Entretanto, acredita que o problema vai ajudar o usuário doméstico a conhecer melhor o produto. "As pessoas estão se acostumando ao nobreak como uma forma de proteção aos seus equipamentos. O crescimento das vendas já vinha ocorrendo e tende a continuar."
Um dos "carros chefes" da empresa é o estabilizador 600 VA com autonomia de até quinze minutos. Na Fenasoft, o produto pode ser encontrado no estande da Kalunga (R$ 199,00) e do Carrefour (R$ 219,00).
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