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04/08/2001
-
20h46
LEONARDO MEDEIROS
da Folha Online
As lojas que abocanharam os maiores estandes da Fenasoft 2001 tiveram grande movimentação durante o último dia do evento. Mesmo assim, os resultados não animaram os expositores.
Segundo Alexandre Di Fonzo, assessor do Carrefour, as vendas durante a feira deste ano devem ficar no mesmo patamar das de 2000. "Tínhamos uma previsão de crescimento entre 5% e 10%, mas talvez não tenhamos chegado a esse número."
Na edição anterior da Fenasoft, o Carrefour faturou R$ 3 milhões com as promoções estendidas para todas suas lojas. Di Fonzo afirma que o balanço exato da empresa será divulgado na próxima semana.
A Kalunga, maior estande da Fenasoft 2001, também não apresentou crescimento de vendas. Com cerca de 12 mil visitantes por dia, a empresa diz que esperava resultado igual ao do ano anterior. "Nosso receio era ficar abaixo dos números de 2000", afirma Manuel Cardoso, gerente regional da empresa. Anteriormente, a Kalunga estimava um crescimento de 20% nas vendas para este ano.
Já a Trend Shop disse ter atingido a meta de crescimento em 5%, mas afirma que houve uma mudança no perfil do comprador. "Viemos preparados para vender computadores, mas a maior saída ficou por conta dos periféricos como scanners e impressoras", diz Isa Maria da Silva, gerente comercial da empresa.
Quem aguarda o maior crescimento nas vendas é a Plug&Use. Segundo Marcelo Tavano, responsável pela comunicação da empresa, a meta de 20% deve ser atingida durante o último dia da feira. "A Fenasoft deste ano teve menor tráfego de pessoas, mas a maioria vem para comprar e aproveitar as promoções", analisa. "O público pensa na Fenasoft como um lugar com boas oportunidades e não tanto com um lugar onde vai encontrar novidades."
Outros não têm do que reclamar dos resultados durante a Fenasoft. A Philips comemora vendas acima do esperado com os monitores de 17 polegadas.
Segundo Marcelo de Castro, gerente nacional de venda de monitores da empresa, até sexta foram vendidas 3.000 unidades do produto, esgotando o estoque. De acordo com Castro, no mercado são vendidos entre 26 mil e 30 mil unidades por mês.
Ele atribui os resultados à expectativa de bons preços e financiamentos que a Fenasoft gera entre os consumidores, além do desconto de R$ 100 na troca do monitor antigo pelo novo de 17 polegadas. "Enxergo na feira um papel de aproximar o consumidor final aos últimos lançamentos."
Outras duas empresas que comemoram os resultados são a Conectiva e a Macromídia. A primeira, conhecida por ser a maior distribuidora de Linux da América Latina, atingiu a meta de vendas durante a feira que representa 10% do faturamento mensal da empresa. A Macromídia registrou um aumento de 30% em comparação com a edição anterior da Fenasoft.
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Grandes lojas devem repetir resultado de vendas da Fenasoft 2000
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da Folha Online
As lojas que abocanharam os maiores estandes da Fenasoft 2001 tiveram grande movimentação durante o último dia do evento. Mesmo assim, os resultados não animaram os expositores.
Segundo Alexandre Di Fonzo, assessor do Carrefour, as vendas durante a feira deste ano devem ficar no mesmo patamar das de 2000. "Tínhamos uma previsão de crescimento entre 5% e 10%, mas talvez não tenhamos chegado a esse número."
Na edição anterior da Fenasoft, o Carrefour faturou R$ 3 milhões com as promoções estendidas para todas suas lojas. Di Fonzo afirma que o balanço exato da empresa será divulgado na próxima semana.
A Kalunga, maior estande da Fenasoft 2001, também não apresentou crescimento de vendas. Com cerca de 12 mil visitantes por dia, a empresa diz que esperava resultado igual ao do ano anterior. "Nosso receio era ficar abaixo dos números de 2000", afirma Manuel Cardoso, gerente regional da empresa. Anteriormente, a Kalunga estimava um crescimento de 20% nas vendas para este ano.
Já a Trend Shop disse ter atingido a meta de crescimento em 5%, mas afirma que houve uma mudança no perfil do comprador. "Viemos preparados para vender computadores, mas a maior saída ficou por conta dos periféricos como scanners e impressoras", diz Isa Maria da Silva, gerente comercial da empresa.
Quem aguarda o maior crescimento nas vendas é a Plug&Use. Segundo Marcelo Tavano, responsável pela comunicação da empresa, a meta de 20% deve ser atingida durante o último dia da feira. "A Fenasoft deste ano teve menor tráfego de pessoas, mas a maioria vem para comprar e aproveitar as promoções", analisa. "O público pensa na Fenasoft como um lugar com boas oportunidades e não tanto com um lugar onde vai encontrar novidades."
Outros não têm do que reclamar dos resultados durante a Fenasoft. A Philips comemora vendas acima do esperado com os monitores de 17 polegadas.
Segundo Marcelo de Castro, gerente nacional de venda de monitores da empresa, até sexta foram vendidas 3.000 unidades do produto, esgotando o estoque. De acordo com Castro, no mercado são vendidos entre 26 mil e 30 mil unidades por mês.
Ele atribui os resultados à expectativa de bons preços e financiamentos que a Fenasoft gera entre os consumidores, além do desconto de R$ 100 na troca do monitor antigo pelo novo de 17 polegadas. "Enxergo na feira um papel de aproximar o consumidor final aos últimos lançamentos."
Outras duas empresas que comemoram os resultados são a Conectiva e a Macromídia. A primeira, conhecida por ser a maior distribuidora de Linux da América Latina, atingiu a meta de vendas durante a feira que representa 10% do faturamento mensal da empresa. A Macromídia registrou um aumento de 30% em comparação com a edição anterior da Fenasoft.
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