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05/04/2002
-
15h45
da Folha Online
Os Estados Unidos aprovaram ontem a venda de chips subcutâneos para identificação. A única restrição são dados médicos, que não podem ser gravados nos chips.
Com a decisão da FDA (Federal Food and Drug Administration), órgão regulador norte-americano, o VeriChip, da Applied Digital Solutions, já pode ser implantado em pessoas que temem sequestros.
Do tamanho de um grão de arroz, o VeriChip funciona por ondas de rádio e, aqui na América do Sul, vem com uma unidade GPS para localização à distância. Ele custa cerca de US$ 200 e possui uma taxa de manutenção anual de US$ 40.
A idéia inicial do VeriChip passava bem longe de sequestros. O objetivo do circuito era guardar dados médicos de pacientes que, mesmo inconsciêntes ou impossibilitados de dizer seu estado ao médico, poderiam ser atendidos conforme seu histórico.
Em ambos os casos, o chip levantou sérias questões sobre privacidade. Tanto que a inserção de informações médicas foi proibida pela FDA. Mas o medo que cerca os Estados Unidos após os atentados e o abismo social da América do Sul —que fez explodir o número de sequestros na região— é que levaram o governo norte-americano a aprovar o uso do chip.
EUA aprovam venda de chip subcutâneo para identificar pessoas
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Os Estados Unidos aprovaram ontem a venda de chips subcutâneos para identificação. A única restrição são dados médicos, que não podem ser gravados nos chips.
Com a decisão da FDA (Federal Food and Drug Administration), órgão regulador norte-americano, o VeriChip, da Applied Digital Solutions, já pode ser implantado em pessoas que temem sequestros.
Do tamanho de um grão de arroz, o VeriChip funciona por ondas de rádio e, aqui na América do Sul, vem com uma unidade GPS para localização à distância. Ele custa cerca de US$ 200 e possui uma taxa de manutenção anual de US$ 40.
A idéia inicial do VeriChip passava bem longe de sequestros. O objetivo do circuito era guardar dados médicos de pacientes que, mesmo inconsciêntes ou impossibilitados de dizer seu estado ao médico, poderiam ser atendidos conforme seu histórico.
Em ambos os casos, o chip levantou sérias questões sobre privacidade. Tanto que a inserção de informações médicas foi proibida pela FDA. Mas o medo que cerca os Estados Unidos após os atentados e o abismo social da América do Sul —que fez explodir o número de sequestros na região— é que levaram o governo norte-americano a aprovar o uso do chip.
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