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11/08/2000
-
12h12
das agências internacionais
Um membro do Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse ontem que em dez dias uma universidade será selecionada para iniciar uma pesquisa sobre o "Carnivore", sistema de monitoramento da Internet criado pelo FBI (polícia federal dos EUA). O sistema tem recebido muitas críticas por possibilitar a violação de privacidade.
Stephen Colgate, assistente do procurador geral, disse que serão selecionados especialistas de uma grande universidade norte-americana para estudarem o hardware e o software do sistema, o qual tem preocupado congressistas e grupos defensores da privacidade.
O sistema permite que o FBI intercepte os e-mails de suspeitos de crimes em meio à enxurrada de dados que passam pelos provedores de acesso à Internet.
Membros do FBI dizem que os grampos feitos pelo sistema serão autorizados judicialmente e só terão por objetivo suspeitos que forem alvo de investigação.
Porém defensores da privacidade e congressistas temem que o sistema possa formar uma imensa rede onde sejam captadas informações privadas sobre atividades legais, podendo resultar em abusos.
Janet Reno, secretária de Justiça dos EUA, afirmou esperar que a universidade seja selecionada por sua especialidade em computação e habilidade em conduzir uma "completa e oportuna" pesquisa.
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"Carnivore" do FBI será investigado em universidade
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Um membro do Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse ontem que em dez dias uma universidade será selecionada para iniciar uma pesquisa sobre o "Carnivore", sistema de monitoramento da Internet criado pelo FBI (polícia federal dos EUA). O sistema tem recebido muitas críticas por possibilitar a violação de privacidade.
Stephen Colgate, assistente do procurador geral, disse que serão selecionados especialistas de uma grande universidade norte-americana para estudarem o hardware e o software do sistema, o qual tem preocupado congressistas e grupos defensores da privacidade.
O sistema permite que o FBI intercepte os e-mails de suspeitos de crimes em meio à enxurrada de dados que passam pelos provedores de acesso à Internet.
Membros do FBI dizem que os grampos feitos pelo sistema serão autorizados judicialmente e só terão por objetivo suspeitos que forem alvo de investigação.
Porém defensores da privacidade e congressistas temem que o sistema possa formar uma imensa rede onde sejam captadas informações privadas sobre atividades legais, podendo resultar em abusos.
Janet Reno, secretária de Justiça dos EUA, afirmou esperar que a universidade seja selecionada por sua especialidade em computação e habilidade em conduzir uma "completa e oportuna" pesquisa.
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