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11/07/2010 - 15h05

Fundador da cientologia indica características de um bom gestor

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A conduta humana e as relações entre o comportamento individual e os objetivos de um grupo --família, empresa ou nação-- são questões importantes para os cientologistas.

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Livro apresenta a fonte de nossos pesadelos e medos irracionais
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Apesar de astros do cinema, como Tom Cruise e John Travolta, divulgarem a doutrina, suas ideias são desconhecidas para a maior parte do público.

Fundada pelo físico e escritor L. Ron Hubbard (1911-1986), a religião combina ciência, psicologia, ideologias orientais e outros estudos sobre a mente e o espírito.

A "bíblia" cientologista é o livro "Dianética: O Poder da Mente Sobre o Corpo". O título, que vendeu mais de 20 milhões de cópias, mostra como as memórias negativas são armazenadas e como elas podem ser prejudiciais à sociedade.

Em "Uma Nova Perspectiva sobre a Vida", Hubbard aprofunda a importância do grupo e de seu líder. "Um gestor pode ganhar um império para o seu grupo, seja qual for esse império", afirma.

Conheça as habilidades e responsabilidades de um bom gestor.

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Atenção: o texto reproduzido abaixo mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico. Conheça o livro "Escrevendo pela Nova Ortografia".

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O CREDO DE UM GESTOR BOM E HÁBIL
Para ser eficaz e bem-sucedido um gestor tem de:

1 Compreender tanto quanto possível os objetos e metas do grupo que ele gere. Ele tem de ser capaz de ver e abraçar a realização ideal do objetivo, tal como foi visionada por um criador de objetivos. Ele tem de ser capaz de tolerar e melhorar as realizações práticas e os avanços de que seu grupo e seus membros possam ser capazes. Tem de se esforçar em estreitar, sempre, o abismo sempre existente entre o ideal e o prático.

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Seleção de textos assinados por Hubbard sobre segredos da vida
Seleção de textos assinados por Hubbard sobre segredos da vida

2 Tem de compreender que uma missão primária é a interpretação plena e honesta, feita por ele próprio, do ideal e da ética e dos objetivos e metas destes para seus subordinados e o próprio grupo. Ele tem de liderar criativa e persuasivamente os seus subordinados, o próprio grupo e os indivíduos do grupo em direção a estes objetivos.

3 Tem de abraçar a organização e atuar somente para toda a organização e nunca formar ou favorecer cliques. O juízo dos indivíduos do grupo deveria ser feito apenas à luz do valor dos membros para todo o grupo.

4 Nunca deverá hesitar em sacrificar indivíduos para o bem do grupo tanto no planejamento como na execução e na sua justiça.

5 Deve proteger todas as linhas de comunicação estabelecidas e completá-las onde for necessário.

6 Tem de proteger toda a afinidade que está no seu cargo e ter, ele mesmo, uma afinidade pelo próprio grupo.

7 Deve alcançar sempre a realidade criativa mais elevada.

8 O seu planejamento tem de realizar a atividade de todo o grupo, levando em consideração os objetivos e as metas. Ele nunca deverá deixar que as organizações cresçam e se estendam irregularmente, mas, aprendendo através de projetos-piloto, tem de manter um planejamento organizacional atual e flexível.

9 Ele tem de reconhecer, em si mesmo, a racionalidade do grupo e deve receber e avaliar os dados, a partir dos quais cria suas soluções como a maior atenção para com a verdade desses dados.

10 Ele deve constituir-se como estando a serviço do grupo.

11 Ele tem de permitir-se ser bem servido em relação aos seus requisitos individuais, praticando uma economia dos seus próprios esforços e apreciando certos confortos com o fim de manter sua racionalidade elevada.

12 Ele deveria requerer de seus subordinados que eles transmitam, nas suas próprias esferas de gestão, a totalidade de seus verdadeiros sentimentos e razões para suas próprias decisões tão claramente quanto possam ser transmitidos, expandidos e interpretados, apenas para uma maior compreensão dos indivíduos governados por esses subordinados.

13 Ele nunca deverá permitir-se perverter ou mascarar qualquer porção do ideal e da ética segundo os quais o grupo opera, nem deverá permitir que o ideal e a ética envelheçam, tornem-se fora de moda e impraticáveis. Ele deverá permitir que o seu planejamento seja pervertido ou censurado por subordinados. Nunca deverá permitir que o ideal e a ética dos membros individuais do grupo se deteriorem, usando sempre a razão para interromper tal deterioração.

14 Ele tem de ter fé nos objetivos, fé em si mesmo e fé no grupo.

15 Ele tem de liderar, demonstrando sempre submetas criativas e construtivas. Ele não deverá impeli-los por ameaças e pelo medo.

16 Ele tem de perceber que cada indivíduo do grupo está envolvido, até certo ponto, na gestão de outros homens, da vida e do universo físico e que a liberdade de gestão dentro deste código deveria ser permitida a todos estes subgestores.

Comportando-se deste modo, um gestor pode ganhar um império para o seu grupo, seja qual for esse império.

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"Uma Nova Perspectiva sobre a Vida"
Autor: L. Ron Hubbard
Editora: Editora Ponte
Páginas: 372
Quanto: R$ 43,20
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

 
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