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Joaquim do Amor Divino nasceu no dia 20 de agosto de 1779, em Recife (PE). Na infância pobre vendia canecas nas ruas da cidade, ao entrar na vida religiosa adotou o nome pelo qual é conhecido até hoje: frei Caneca.
Reprodução |
Representação do fuzilamento de frei Caneca traz soldado cabisbaixo |
Apaixonado pelos ideais republicanos, o frade carmelita foi um dos mais ferrenhos combatentes do governo de d. Pedro 1º e da Constituição de 1824. Tornou-se líder da Confederação do Equador, movimento antimonarquista que aboliu a escravidão e recebeu a adesão de outros estados nordestinos.
O monarca enviou as tropas imperiais e contratou mercenários ingleses para sufocar a insurreição. Com medo da reação, muitos dos líderes se retiraram do levante, fato que provocou o enfraquecimento da revolta.
Condenado à forca por conspirar contra a Coroa, ninguém --nem mesmo escravos sob tortura-- foi capaz de ser o seu carrasco. Em 13 de janeiro de 1825, apesar do desejo popular pela clemência, frei Caneca acabou executado por fuzilamento.
Baseado no diário de campanha, escrito pelo rebelde, "Frei Caneca (1779-1825)", escrito por Gilberto Vilar, traz detalhes da vida do republicano, o resultado de mais de 20 anos de pesquisa.
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