Sociedade Teosófica completa 135 anos

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No dia 7 de setembro de 1875, em Nova York, aconteceu a primeira reunião que originou a Sociedade Teosófica. Entre os fundadores estavam Helena P. Blavatsky (1831-1891), a mais famosa divulgadora da doutrina, o coronel Henry S. Olcott (1832-1907) e o advogado William Q. Judge (1851-1896).

Em 17 de novembro do mesmo ano, aconteceu o discurso inaugural da sociedade, data oficial de sua fundação. Os teosofistas investigam cultos antigos, analisam descobertas científicas e estudam as civilizações perdidas.

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Helena Petrovna Blavatsky é um dos maiores nomes da literatura esotérica contemporânea

Organizado por Arya Asanga, teósofo e mestre hindu, "O Livro Perdido de Dzyan" (Pensamento, 2009) traz comentários que esclarecem os conceitos herméticos tratados por Blavatsky em sua obra.

Charles W. Leadbeater (1847-1934), ex-sacerdote anglicano, também escreveu sobre o tema. Entre seus livros, se destacam "O Homem Visível e Invisível" (Conhecimento, 2009) e "A Visão Teosófica das Origens do Homem" (Pensamento, 2009).

"Teosofia" (Antroposófica, 2004), publicado originalmente em 1904, é um texto introdutório para a antroposofia.

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Durante toda a vida, Krishnamurti rejeitou o rótulo de guia espiritual

Jiddu Krishnamurti (1895-1986) é conhecido pela originalidade e pela abordagem complexa. Chamado de "Instrutor do Mundo", aos 13 anos iniciou seus estudos na Sociedade Teosófica, que o considerou um dos grandes mestres do mundo.

"Aos Pés do Mestre" (Pensamento, 2009), que possui uma versão de bolso, é avaliada por muitos estudiosos como a obra cabal do indiano. "Krishnamurti para Principiantes" (Cultrix, 2009) apresenta os questionamentos e os problemas que todo ser humano enfrenta em sua vida diária.

Percy Harrison Fawcett (1867-?), explorador britânico que desapareceu no Brasil e inspirou o herói hollywoodiano Indiana Jones, também estudou a teosofia.

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