da Livraria da Folha
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Atriz Hilary Swank ("Menina de Ouro" e "Meninos não Choram") encarna a aviadora |
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No início do século 20 as mulheres ainda não tinham conquistado grandes avanços quanto aos direitos que possuem hoje. Assim, as atitudes de Amélia Earhart causaram estranheza e geram fascinação por sua figura até hoje.
Nascida no Kansas em 1897, foi pioneira da aviação nos Estados Unidos e recebeu diversos prêmios por seus feitos aéreos. Conquistou "The Distinguished Flying Cross", por ter sido a primeira mulher a voar o oceano Atlântico sozinha.
Em 1937, partiu em viagem para realizar uma volta ao globo, porém algo deu errado enquanto Amelia sobrevoava a Ilha Howland e a aviadora desapareceu, sendo dada como morta em 1939.
Nesta sexta-feira (26), chega aos cinemas brasileiros "Amelia", cinebiografia que narra a trajetória da autora e defensora dos direitos da mulher. Hilary Swank dá vida à personagem título e até teve aulas de pilotagem para poder representá-la.
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Richard Gere vive papel do editor George Putnam, marido da aviadora pioneira Amelia Earhart, em cinebiografia "Amelia" |
Mesclando as narrativas de duas biografias sem tradução para o português --"East To The Dawn: The Life of Amelia Earhart", de Susan Butler; e "The Sound of Wings: The Life of Amelia Earhart", de Mary S. Lovell-- retrata uma mulher forte, independente e à frente de seu tempo.
Nos Estados Unidos, Amelia recebeu diversos livros sobre sua vida publicados. Traduzido no Brasil há apenas "Eu Fui Amélia Earhart", publicado pela Rocco.
Apesar de basear-se em fatos reais do acidente, a autora Jane Mendelsohn cria uma biografia ficcional imaginando a infância, o casamento com o editor George Palmer Putnam (representado por Richard Gere), a sua paixão pela aviação, a superexposição pública, sua vida independente, seu espírito de aventura, e seu profissionalismo frio.