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Conflito israelo-palestino
Negociações de paz entre israelenses e palestinos estão paralisadas desde o começo deste ano.
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a partilha de 1947 OBRIGA a existencia de um estado judeu
(existem 22 estados arabes)REVOGAM-SE as disposições em contário
quem assinou paz, paz tem agora
quem prefere aniquilar israel, pois que tente. só não vale depois chorar.
quanto ao "incidente" aí....sim, foi o exercito israelense que matou CIRURGICAMENTE um unico terrorista SEM MATAR, COMO SEMPRE DIZEM, MULHERES, CRIANÇAS, VELHOS.
Israel mata cirurgicamente apenas os terroristas, sempre que possivel, e é o unico exercito do mundo a fazer isso de forma tao cuidadosa.
agora vao colocaruma criança euma idosa (carpideira0 ao lado do carro explodido, chorando a morte do MÀRTIR
podem chorar a vontade, ninguem mais se importa, ja estao desmascarados
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terroristas islamicos(nao representam muçulmanos) matando na russia, china, filipinas, paquistao, india, espanha, sudao etcccc e a folha so abrir comentario para israel x palestinos
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Caro Jason Lagos, ontem escrevi um post rebatendo suas alegações infundadas e sem nenhum embasamento histórico.Aparentemente fui censurado pela moderação...mas ficarei feliz em discutir cada um dos pontos que escreveu.
Bom dia a todos.
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de qualquer jeito, tambem sou da opiniao que a Suiça(quem diria) tomou atitude racista ao proibir construçoes de minaretes
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6. Com todo o respeito, mas informe-se antes de falar. Israel é o pais que mais infringe resoluções da ONU. Apenas como exemplo, toda a ocupação sobre a Cisjordânia e Jerusalém Oriental é considerada ILEGAL pela comunidade internacional.
7. Voce citou a partilha inicial da Palestina, Guerra da Independencia, etc, remetendo à origem do atual estado judeu. Caso voce tambem nao saiba, pesquise antes: na proposta da ONU para a criação de Israel, um dos pontos principais do plano era a divisão de Israel, em partes israelense e arábe, devido a grande importancia dessa cidade para as religioes judia e muçulmana. A negação de Israel é nada mais que extremismo religioso e estupidez desmedida.
Por ultimo, seu argumento dizendo que aqueles que criticam Isral são "anti-sionistas" é infantil, porem não incomum. Afinal, quando qualquer voz é levantada contra os lideres extremistas, lunáticos e assassinos de Isral, são imediatamente tachadas de "antijudias", "antisemitas", e clichês do tipo. Sob esse argumento, escondem sua opressão ao povo palestino, não assumindo que os próprios governantes de Israel são os verdadeiros racistas.
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1. Os países arabes atacaram Israel no dia seguinte à sua criação. Embora eu não apoie as guerras em hipótese nenhuma, é justificavel a reação da Jordãnia, Egito, Iraque, e demais países, frente à afronta ao povo árabe que residia à séculos na região.De uma hora para outra a Palestina deixou de ser um território árabe. O sr. deve saber que os colonos judeus da Cisjordania atuam da mesma forma, a qualquer tentativa de congelamento de suas construções ilegais.
2. E que outro país é tão auxiliado pelos EUA, que já era a maior força do mundo á época, quanto Israel? O apoio americano foi importante na guerra a que o sr se refere, e continua sendo até os dias de hoje.
3. Os terrítórios que o sr cita se superconcentraram de refugiados palestinos, expulsos de sua própria terra. Por quem mesmo?
4. Quatro palavras sobre os "territórios perdidos no campo de batalha": Guerra dos Seis Dias. Um ataque traiçoeiro das forças de Israel, com apoio logistico americano. Classificado pelos israelenses como "ataque preventivo".
5. Os bloqueios de Israel sobre a Faixa de Gaza impede que os mais básicos materiais entrem no território. Como voce espera que haja "progresso" por parte dos palestinos, se são absolutamente cerceados por Israel?
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"Se você acredita no que lê na maioria das novas fontes, os Palestinos querem uma pátria e os muçulmanos querem controlar os locais que consideram sagrados. Bastante simples, não?
Bem, como um jornalista americano de origem árabe que passou algum tempo no Oriente Médio fazendo mais que a minha cota de pedras e morteiros, devo comunicar-lhes que isso são apenas desculpas para o combate, a criação de problemas e a tomada de terras.
Não é interessante, que antes da guerra entre árabes e judeus de 1967, não havia nenhum movimento serio em prol de uma pátria palestina?
"Bem, Farah", vocês podem dizer, "isto foi antes dos Israelenses tomarem a Cisjordânia e Jerusalém Antiga." Isto lá é verdade. Na guerra dos seis dias, Israel tomou a Judeia, Samaria e o lado oriental de Jerusalém. Mas não tiraram estes territórios de Yasser Arafat. Eles a tomaram do rei Hussein da Jordânia.
Não consigo deixar de imaginar por que todos estes palestinos descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra. A verdade é que a Palestina não é mais real que a Terra do Nunca. A primeira vez que este nome foi utilizado foi em 70 D.C. quando os romanos cometeram um genocídio contra os judeus , destruíram o Templo e declararam que não haveria mais a Terra de Israel. A partir daquele momento, os romanos prometeram, que o local seria conhecido como Palestina. Nome este derivado dos Filisteus, o povo de Golias que havia sido conquistado pelos judeus séculos antes. Este foi um modo que os romanos adicionaram insultos à injuria.
Eles também tentaram mudar o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, mais este nome teve menos força para se manter. A Palestina nunca existiu antes ou desde então, como uma entidade autônoma. Foi dominado, alternadamente por Roma, Muçulmanos, pelas Cruzadas Cristãs, pelo Império Otomano e por um curto período de tempo pelos Ingleses apos a Primeira Guerra Mundial. Os ingleses concordaram em devolver ao menos, parte do território ao Povo Judeu como uma pátria.
Não há uma língua conhecida como Palestino. Não há uma cultura Palestina diferenciada. Nunca houve uma terra conhecida por Palestina governada por palestinos. Palestinos são árabes, indistinguíveis de Jordanianos (outras invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc.
Saiba que os árabes detém o controle sobre 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa um décimo de 1% (ou seja, 0,1%) do total de terras. Mas, ao modo de ver dos árabes, isto é muito. Eles querem tudo. E é essa a razão da briga em Israel hoje. Ganância, Orgulho, Inveja. Não importando quanto de concessão de terras os israelenses fizessem, jamais seria suficiente.
Bem, francamente, não creio em uma solução criada pelo homem para a violência. Mas, se há uma, ela deve começar com a verdade."
A mentira só levará mais e mais rumo ao caos.
"Tratar um pacto de 5.000 anos fundamentado em bases históricas e evidencias arqueológicas tal qual se trata reclamações, desejos e vontades ilegítimas tornam a diplomacia e a manutenção da paz uma coisa suja."
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1. Quem não aceitou a partilha da Palestina, entre dois estados, um judeu e um árabe, não foi Israel, mas os próprios países árabes, isso no ano de 1947;
2. No dia seguinte à saída do exército britânico da Palestina (14/05/1958), quando Israel ainda promovia as formalidades de sua independência, os países árabes atacaram, mas foram derrotados, embora numericamente fossem infinitamente superiores;
3. Ao invés de ajudar a promover a independência da Palestina, o Egito se apossou do território de Gaza, enquanto a Jordânia anexou a Cisjordânia, sem qualquer intenção de devolver estes territórios aos palestinos;
4. Só após seguidas derrotas para Israel é que Egito e Jordânia "abriram mão" dos territórios, depois de perdê-los nos campos de batalha:
5. O único israelense que "vive" em Gaza hoje em dia é o soldado judeu sequestrado Gilad Chalit. Se lá não há progresso é por incompetência e corrupção dos seus governantes, cujo objetivo principal é a destruição de Israel e não o bem-estar do seu povo;
6. Israel respeita os acordos que assina (vide Camp David), diferentemente de terroristas palestinos como o finado Arafat;
7. Essa vai doer, mas conformem-se: Jerusalém JAMAIS será a capital da Palestina, mas sempre a indivisível capital de Israel.
Shalom para todos.
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Se Israel tiver a seu lado um vizinho árabe, com o qual mantenha boas relações não havéra mais argumentos para que alguém possa querer destruir Israel.
A guerra contra os palestinos nunca foi boa para Israel e caso eles se mantenham no caminho da matança de palestinos, Israel será cada vez mais execrado pela comunidade internacional, como ficou demonstrado na invasão de janeiro da faixa de Gaza.
Sem um estado palestino, "parceiro e irmão", não haverá nunca possibilidades de paz para Israel.
Eu me pergunto, qual é o problema de se compartilhar Jerusalém? Esta é uma cidade sagrada para 3 diferentes religiões, e não há nada mais natural do q ela ser compartilhada.
Enquanto Israel continuar tomando medidas violentas e arbitrárias contra a população palestina, q não possui armamento moderno e financiamento de grande potências para se defender, sua situação só irá piorar.
A cooperação com os palestinos é a única forma de existência de um estado israelense viável, porque, 50 anos não é muito tempo e se Israel continuar neste caminho, um dia as coisas podem ficar realmente complicadas e Israel poderá ser realmente destruido por seus inimigos q cedo ou tarde terão força para isso. Não dá para lutar contra toda uma região sozinho e vencer sempre.
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