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14/09/2006
-
22h11
da France Presse, em Montréal
Israel admitiu que o bombardeio de julho contra um posto da ONU no Líbano, que matou quatro observadores, foi um "erro" e argumentou que as forças israelenses contavam com um mapa com informações errôneas, indicou nesta quinta-feira o canal CBC, citando um dirigente israelense.
Um informe interno do Exército israelense concluiu que o bombardeio contra um posto da ONU foi um "trágico erro".
Quatro observadores da ONU --um austríaco, um canadense, um chinês e um finlandês-- morreram devido ao bombardeio do Exército israelense contra o posto de Khiam, sul do Líbano, durante a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hizbollah.
Segundo a CBC, a artilharia israelense utilizava um mapa desenhado a mão indicando de maneira errônea o posto da ONU como um reduto do Hizbollah.
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Relatório de Israel admite "erro" em ataque à ONU no Líbano
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Israel admitiu que o bombardeio de julho contra um posto da ONU no Líbano, que matou quatro observadores, foi um "erro" e argumentou que as forças israelenses contavam com um mapa com informações errôneas, indicou nesta quinta-feira o canal CBC, citando um dirigente israelense.
Um informe interno do Exército israelense concluiu que o bombardeio contra um posto da ONU foi um "trágico erro".
Quatro observadores da ONU --um austríaco, um canadense, um chinês e um finlandês-- morreram devido ao bombardeio do Exército israelense contra o posto de Khiam, sul do Líbano, durante a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hizbollah.
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