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19/09/2006
-
00h43
da Efe, em Guadalajara
A gripe aviária não representa um risco ao consumidor na América, afirmou nesta segunda-feira (18) Luis Barcos, representante da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) na região.
Barcos, que participa do Primeiro Fórum Mundial de Avicultura na cidade mexicana de Guadalajara, que reúne produtores de mais de 50 países, disse em entrevista coletiva que todos os países do continente estão preparados com medidas preventivas para detectar a doença e evitar sua propagação caso o vírus H5N1 chegue por qualquer meio.
"A gripe aviária pode aparecer em qualquer país do mundo, como de fato apareceu", mas isto "não significa nenhum risco para o consumo de alimentos dos habitantes da América", disse Barcos.
Ele explicou que entre as medidas tomadas pelos governos para evitar a propagação da gripe aviária está a identificação das rotas das aves migratórias para evitar que elas entrem em contato com aves de criação.
Outro ponto ressaltado é o cuidado nas fronteiras para tentar evitar que, em razão do contrabando, aves infectadas entrem em algum país ainda livre da doença.
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A gripe aviária não representa um risco ao consumidor na América, afirmou nesta segunda-feira (18) Luis Barcos, representante da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) na região.
Barcos, que participa do Primeiro Fórum Mundial de Avicultura na cidade mexicana de Guadalajara, que reúne produtores de mais de 50 países, disse em entrevista coletiva que todos os países do continente estão preparados com medidas preventivas para detectar a doença e evitar sua propagação caso o vírus H5N1 chegue por qualquer meio.
"A gripe aviária pode aparecer em qualquer país do mundo, como de fato apareceu", mas isto "não significa nenhum risco para o consumo de alimentos dos habitantes da América", disse Barcos.
Ele explicou que entre as medidas tomadas pelos governos para evitar a propagação da gripe aviária está a identificação das rotas das aves migratórias para evitar que elas entrem em contato com aves de criação.
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