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21/09/2006
-
22h03
da Efe, em Jerusalém
O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, disse que o líder do grupo terrorista libanês Hizbollah, Hassan Nasrallah, está na mira de Israel, e afirmou que o grupo "perdeu" o conflito.
Nasrallah deve participar amanhã de uma "marcha da vitória" convocada pelo Hisbolá em Beirute. "Não há razão para notificar Nasrallah sobre como atuaremos. Não lhe avisaremos de antemão", disse Olmert, em referência a um possível ataque ao líder do Hizbollah.
Diante das críticas surgidas pelo elevado número de baixas israelenses durante o conflito, Olmert afirma que maioria das mortes ocorreram em uma zona de operações --no sul do Líbano-- traçada pelo ex-ministro da Defesa Shaul Mofaz.
Olmert afirma que os altos comandantes do Exército foram nomeados por seus antecessores. "Os que nomearam os chefes do Exército foram Mofaz e o ex-primeiro-ministro Ariel Sharon".
Olmert acusa Mofaz de "não ter superado suas próprias amarguras e indignações pessoais", por não ter sido nomeado ministro de Defesa, mas de Transportes, no atual governo.
Em baixa
A popularidade do primeiro-ministro alcançou seu nível mais baixo desde que Olmert assumiu o cargo, após as eleições de março, devido principalmente a sua condução da guerra, segundo revelam hoje duas pesquisas de opinião publicadas pela imprensa israelense.
O jornal israelense "Haaretz" mostra que 68% dos indagados não estão satisfeitos com a gestão de Olmert, um aumento de 28% com relação a uma enquete similar realizada em 11 de agosto.
Apenas 22% dos entrevistados disseram apoiar o primeiro-ministro, frente aos 48% do mês de agosto. Outra pesquisa elaborada para o jornal "Yedioth Ahronoth" revela que apenas 7% dos israelenses acreditam que Olmert seria o primeiro-ministro mais adequado neste momento.
Por outro lado, 27% dos indagados disseram apoiar o líder do partido direitista Likud, Benjamin Netanyahu, enquanto 15% optaram por Avigdor Liberman, chefe do partido ultradireitista Israel é a Nossa Casa. Outros 14% apoiaram a ministra de Exteriores Tzipi Livni e Shimon Peres.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ehud Olmert
Leia o que já foi publicado sobre Hassan Nasrallah
Olmert afirma que líder do Hizbollah está "na mira" de Israel
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O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, disse que o líder do grupo terrorista libanês Hizbollah, Hassan Nasrallah, está na mira de Israel, e afirmou que o grupo "perdeu" o conflito.
Nasrallah deve participar amanhã de uma "marcha da vitória" convocada pelo Hisbolá em Beirute. "Não há razão para notificar Nasrallah sobre como atuaremos. Não lhe avisaremos de antemão", disse Olmert, em referência a um possível ataque ao líder do Hizbollah.
Diante das críticas surgidas pelo elevado número de baixas israelenses durante o conflito, Olmert afirma que maioria das mortes ocorreram em uma zona de operações --no sul do Líbano-- traçada pelo ex-ministro da Defesa Shaul Mofaz.
Olmert afirma que os altos comandantes do Exército foram nomeados por seus antecessores. "Os que nomearam os chefes do Exército foram Mofaz e o ex-primeiro-ministro Ariel Sharon".
Olmert acusa Mofaz de "não ter superado suas próprias amarguras e indignações pessoais", por não ter sido nomeado ministro de Defesa, mas de Transportes, no atual governo.
Em baixa
A popularidade do primeiro-ministro alcançou seu nível mais baixo desde que Olmert assumiu o cargo, após as eleições de março, devido principalmente a sua condução da guerra, segundo revelam hoje duas pesquisas de opinião publicadas pela imprensa israelense.
O jornal israelense "Haaretz" mostra que 68% dos indagados não estão satisfeitos com a gestão de Olmert, um aumento de 28% com relação a uma enquete similar realizada em 11 de agosto.
Apenas 22% dos entrevistados disseram apoiar o primeiro-ministro, frente aos 48% do mês de agosto. Outra pesquisa elaborada para o jornal "Yedioth Ahronoth" revela que apenas 7% dos israelenses acreditam que Olmert seria o primeiro-ministro mais adequado neste momento.
Por outro lado, 27% dos indagados disseram apoiar o líder do partido direitista Likud, Benjamin Netanyahu, enquanto 15% optaram por Avigdor Liberman, chefe do partido ultradireitista Israel é a Nossa Casa. Outros 14% apoiaram a ministra de Exteriores Tzipi Livni e Shimon Peres.
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