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27/09/2006
-
05h09
da Efe, em Jerusalém
O governo israelense espera resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus exércitos no caso de um incidente com membros do grupo xiita libanês Hizbollah ou grupos armados palestinos antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país.
Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas e que há progresso nas conversas para acertar a retirada.
Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou no máximo "alguns dias depois".
As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hizbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul).
A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o embargo de armas para o Hizbollah.
O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversas com os representantes do Líbano e da força multinacional.
Segundo a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel.
Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.
O militar israelense disse à rádio que a responsabilidade pelo cumprimento dos acordos será das Forças Armadas do Líbano, pois a função da força internacional é apenas de cooperação.
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Israel diz que espera resposta do governo para deixar o Líbano
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O governo israelense espera resposta das autoridades militares do Líbano sobre as normas de coordenação tática entre seus exércitos no caso de um incidente com membros do grupo xiita libanês Hizbollah ou grupos armados palestinos antes de decidir a retirada de suas tropas do sul do país.
Um oficial militar citado pela rádio pública de Israel afirmou nesta quarta-feira que a resposta é aguardada para as próximas 48 horas e que há progresso nas conversas para acertar a retirada.
Segundo a previsão das autoridades israelenses, os soldados a serviço no sul do Líbano estarão em Israel para os rituais de penitência do Iom Kipur (Dia do Perdão), antes deste domingo ou no máximo "alguns dias depois".
As tropas israelenses ocupam o território desde o fim da guerra contra o Hizbollah, em 14 de agosto, e sua retirada depende deste e de outros acordos com o Exército libanês e com representantes da força multinacional da ONU (Finul).
A Finul já conta com 5.500 soldados e dispõe de navios para patrulhar a costa libanesa e garantir o embargo de armas para o Hizbollah.
O militar israelense, não identificado pela emissora, desmentiu informações sobre uma suposta crise nas conversas com os representantes do Líbano e da força multinacional.
Segundo a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabeleceu as condições para o cessar-fogo, 15 mil soldados libaneses e 15 mil da ONU devem tomar o controle do sul do Líbano, ao longo da fronteira com Israel.
Numa reunião realizada na terça (26) entre oficiais militares das três partes, ficou acertado o desarmamento de todas as pessoas que circularem pela região sem a devida autorização.
O militar israelense disse à rádio que a responsabilidade pelo cumprimento dos acordos será das Forças Armadas do Líbano, pois a função da força internacional é apenas de cooperação.
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