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28/09/2006
-
18h35
da Folha Online
Um casal de homossexuais americanos que viajava de Paris a Nova York foi repreendida pela tripulação de seu vôo por supostamente beijar-se e tocar-se, informou a revista "New Yorker".
De acordo com um artigo da edição de 25 de setembro da revista, divulgado em sua página na internet, uma aeromoça disse ao repórter TV George Tsikhiseli e ao seu namorado escritor Stephan Varnier que "deixassem de se tocar e de se beijar".
Quando o casal reclamou ao capitão do vôo, este lhes ordenou que abandonassem as queixas ou o vôo seria desviado.
Citado pela "New Yorker", Tsikhiseli disse que não houve um comportamento inapropriado de sua parte ou de seu namorado que não fosse encostar a cabeça no ombro do outro e um beijo no rosto.
Seu relato é respaldado por passageiros que estavam sentados próximo.
Um porta-voz da American Airlines disse à "New Yorker" que o pedido da tripulação não tinha nada a ver com o fato de ambos serem gays.
"Nossos passageiros devem se dar conta de que estão em um ambiente com gente de todas as idades, credos e raças", disse à revista.
Acrescentou, ainda: "Nossa interpretação é que o grau de afeto foi mais que um rápido beijo na face".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre incidentes em vôos
Casal gay americano é repreendido por se beijar em vôo
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Um casal de homossexuais americanos que viajava de Paris a Nova York foi repreendida pela tripulação de seu vôo por supostamente beijar-se e tocar-se, informou a revista "New Yorker".
De acordo com um artigo da edição de 25 de setembro da revista, divulgado em sua página na internet, uma aeromoça disse ao repórter TV George Tsikhiseli e ao seu namorado escritor Stephan Varnier que "deixassem de se tocar e de se beijar".
Quando o casal reclamou ao capitão do vôo, este lhes ordenou que abandonassem as queixas ou o vôo seria desviado.
Citado pela "New Yorker", Tsikhiseli disse que não houve um comportamento inapropriado de sua parte ou de seu namorado que não fosse encostar a cabeça no ombro do outro e um beijo no rosto.
Seu relato é respaldado por passageiros que estavam sentados próximo.
Um porta-voz da American Airlines disse à "New Yorker" que o pedido da tripulação não tinha nada a ver com o fato de ambos serem gays.
"Nossos passageiros devem se dar conta de que estão em um ambiente com gente de todas as idades, credos e raças", disse à revista.
Acrescentou, ainda: "Nossa interpretação é que o grau de afeto foi mais que um rápido beijo na face".
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