Publicidade
Publicidade
30/09/2006
-
18h25
da Folha Online
Forças israelenses deram início neste sábado à última fase de retirada das tropas do sul do Líbano, em uma medida considerada crucial para manter o cessar-fogo acordado em 14 de agosto entre Israel e o grupo xiita libanês Hizbollah.
A retirada total deve acontecer até amanhã, segundo autoridades da defesa. Segundo autoridades militares, as tropas se preparam para deixar a região antes do início do Dia do Perdão [Yom Kippur], neste domingo, mas os planos podem vir a ser alterados.
Israel já adiou anteriormente a retirada das tropas devido a desavenças em torno do destacamento das forças libanesas e da ONU no sul do Líbano.
Tropas israelenses foram enviadas à região pouco depois que o Hizbollah anunciou o seqüestro de dois soldados de Israel e a morte de outros três, em um ataque na fronteira israelo-libanesa.
Mais de 150 israelenses e 850 libaneses morreram durante os confrontos, que duraram 34 dias.
Autoridades israelenses relutam em retirar todas as tropas, que agora estão reduzidas a centenas. Durante o ápice do conflito, o número de soldados israelenses chegou a 30 mil.
O governo israelense demonstra apreensão em torno da capacidade das tropas da ONU e do Líbano de controlarem membros do Hizbollah, que lançaram mais de 4.000 foguetes contra alvos israelenses durante o mais de um mês de conflito
A resolução da ONU que prevê o cessar-fogo pede que ao menos 15 mil membros das forças de paz sejam enviados à região para evitar a eclosão de um novo conflito. O acordo também prevê a retirada total das tropas de Israel e o impedimento do envio de armas ao Hizbollah.
Cerca de 10 mil soldados libaneses e mais de 5.000 membros da Unifil (Força Interina das Nações Unidas) estão destacadas no sul do país.
Leia mais
Veja cronologia da crise
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tropas israelenses
Leia mais sobre a Guerra no Oriente Médio
Israel deve completar amanhã retirada de tropas do sul do Líbano
Publicidade
Forças israelenses deram início neste sábado à última fase de retirada das tropas do sul do Líbano, em uma medida considerada crucial para manter o cessar-fogo acordado em 14 de agosto entre Israel e o grupo xiita libanês Hizbollah.
A retirada total deve acontecer até amanhã, segundo autoridades da defesa. Segundo autoridades militares, as tropas se preparam para deixar a região antes do início do Dia do Perdão [Yom Kippur], neste domingo, mas os planos podem vir a ser alterados.
Israel já adiou anteriormente a retirada das tropas devido a desavenças em torno do destacamento das forças libanesas e da ONU no sul do Líbano.
Tropas israelenses foram enviadas à região pouco depois que o Hizbollah anunciou o seqüestro de dois soldados de Israel e a morte de outros três, em um ataque na fronteira israelo-libanesa.
Mais de 150 israelenses e 850 libaneses morreram durante os confrontos, que duraram 34 dias.
Autoridades israelenses relutam em retirar todas as tropas, que agora estão reduzidas a centenas. Durante o ápice do conflito, o número de soldados israelenses chegou a 30 mil.
O governo israelense demonstra apreensão em torno da capacidade das tropas da ONU e do Líbano de controlarem membros do Hizbollah, que lançaram mais de 4.000 foguetes contra alvos israelenses durante o mais de um mês de conflito
A resolução da ONU que prevê o cessar-fogo pede que ao menos 15 mil membros das forças de paz sejam enviados à região para evitar a eclosão de um novo conflito. O acordo também prevê a retirada total das tropas de Israel e o impedimento do envio de armas ao Hizbollah.
Cerca de 10 mil soldados libaneses e mais de 5.000 membros da Unifil (Força Interina das Nações Unidas) estão destacadas no sul do país.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice