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02/10/2006
-
14h28
da Folha Online
Um atirador invadiu uma escola amish [comunidade cuja população não lê jornal, não vai ao teatro nem assiste TV] no Condado de Lancaster (Pensilvânia, EUA), nesta segunda-feira, e desferiu vários disparos. De acordo com informações da polícia, ao menos seis pessoas morreram.
"Até o momento, confirmamos seis mortes", disse o chefe de polícia Gary Kirchner. Não ficou claro se o homem armado estaria entre os mortos.
Três crianças sofreram ferimentos graves e foram levadas para o Hospital Geral de Lancaster, segundo informações o porta-voz do centro médico, John Lines, à WGAL-TV.
Fontes médicas do Hospital Milton S. Hershey também confirmaram que vários feridos foram encaminhados para o local, sem fornecer detalhes sobre sua condição de saúde.
Uma pessoa foi vista sendo levada em uma maca para um helicóptero médico. Ao menos 12 ambulâncias também foram vistas no local.
Imagens de TV mostravam cerca de 30 estudantes sentados do lado de fora do prédio da escola, que foi cercado pela polícia.
O ataque é o terceiro a ocorrer em escolas americanas em apenas seis dias.
Na quarta-feira (27), um atirador invadiu uma sala de aula de uma escola em Bailey, no Colorado. Duane Morrison, 53, fez um grupo de seis alunas reféns, matou uma delas e, em seguida, se suicidou.
Quatro estudantes foram liberadas em seguida, mas duas foram mantidas em cativeiro por ao menos três horas.
Quando a polícia decidiu invadir o prédio, Morrison matou uma das alunas --uma adolescente de 16 anos-- e cometeu suicídio pouco antes que a polícia entrasse no prédio. Segundo a polícia, todas as seis alunas foram molestadas e ao menos duas delas sofreram abusos sexuais.
Segundo a polícia, Morrison possuía uma lista com nomes de alunas, que teria sido retirada de um site na internet, e deixou um bilhete de suicídio para a família.
O episódio lembrou a morte de 13 alunos na cidade vizinha de Columbine, em 1999, após um ataque realizado por dois estudantes armados, que se mataram em seguida.
Dois dias depois, um estudante armado invadiu uma escola rural do Condado de Richland, no Wisconsin, nos Estados Unidos, e disparou várias vezes contra o diretor, ferindo-o gravemente antes de ser detido. O aluno chegou à escola armado com uma pistola calibre 22 e um rifle.
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Um atirador invadiu uma escola amish [comunidade cuja população não lê jornal, não vai ao teatro nem assiste TV] no Condado de Lancaster (Pensilvânia, EUA), nesta segunda-feira, e desferiu vários disparos. De acordo com informações da polícia, ao menos seis pessoas morreram.
Reprodução de TV |
Reprodução de TV mostra equipes de socorro transportando vítima de tiroteio em escola amish |
Três crianças sofreram ferimentos graves e foram levadas para o Hospital Geral de Lancaster, segundo informações o porta-voz do centro médico, John Lines, à WGAL-TV.
Fontes médicas do Hospital Milton S. Hershey também confirmaram que vários feridos foram encaminhados para o local, sem fornecer detalhes sobre sua condição de saúde.
Uma pessoa foi vista sendo levada em uma maca para um helicóptero médico. Ao menos 12 ambulâncias também foram vistas no local.
Imagens de TV mostravam cerca de 30 estudantes sentados do lado de fora do prédio da escola, que foi cercado pela polícia.
O ataque é o terceiro a ocorrer em escolas americanas em apenas seis dias.
Na quarta-feira (27), um atirador invadiu uma sala de aula de uma escola em Bailey, no Colorado. Duane Morrison, 53, fez um grupo de seis alunas reféns, matou uma delas e, em seguida, se suicidou.
Quatro estudantes foram liberadas em seguida, mas duas foram mantidas em cativeiro por ao menos três horas.
Quando a polícia decidiu invadir o prédio, Morrison matou uma das alunas --uma adolescente de 16 anos-- e cometeu suicídio pouco antes que a polícia entrasse no prédio. Segundo a polícia, todas as seis alunas foram molestadas e ao menos duas delas sofreram abusos sexuais.
Segundo a polícia, Morrison possuía uma lista com nomes de alunas, que teria sido retirada de um site na internet, e deixou um bilhete de suicídio para a família.
O episódio lembrou a morte de 13 alunos na cidade vizinha de Columbine, em 1999, após um ataque realizado por dois estudantes armados, que se mataram em seguida.
Dois dias depois, um estudante armado invadiu uma escola rural do Condado de Richland, no Wisconsin, nos Estados Unidos, e disparou várias vezes contra o diretor, ferindo-o gravemente antes de ser detido. O aluno chegou à escola armado com uma pistola calibre 22 e um rifle.
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