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05/10/2006
-
22h02
da France Presse, em Chicago
da Folha Online
Um parlamentar do Estado de Wisconsin propôs que professores e outros funcionários de escolas passem a portar armas para se proteger no caso de novos ataques, informou nesta quinta-feira seu porta-voz.
O republicano Frank Lasee já avaliava esta proposta há algum tempo, mas os recentes tiroteios em escolas americanas o levaram a reconsiderar a idéia.
"Lasee sabe que é politicamente incorreto, mas é algo que ele quer propor para manter as escolas seguras", declarou o porta-voz Luke Hilgemann, acrescentando que as medidas "foram bem-sucedidas em países como Israel e Tailândia".
O porta-voz reconheceu que levar armas para as escolas pode criar novos perigos, mas que qualquer adulto saberá ser capaz de evitar o mau uso das mesmas.
Onda de ataques
No último dia 27, Duane Morrison, 53, invadiu uma escola em Bailey, no Colorado, fez um grupo de seis alunas reféns, matou uma delas e, em seguida, se suicidou. Segundo a polícia, todas as seis alunas foram molestadas, e ao menos duas delas sofreram abusos sexuais.
Dois dias depois, um estudante armado invadiu uma escola rural do Condado de Richland, no Wisconsin, nos Estados Unidos, e disparou várias vezes contra o diretor, ferindo-o gravemente antes de ser detido. O aluno chegou à escola armado com uma pistola calibre 22 e um rifle.
Na segunda-feira (2), um terceiro crime voltou a chocar a opinião pública americana. O motorista de caminhão Charles Carl Roberts, 32, invadiu a escola amish Wolf Rock, no Condado de Lancaster, na Pensilvânia, matando quatro alunas e se suicidando em seguida.
Pai de três filhos, Roberts disse à mulher que havia cometido ataques contra familiares há 20 anos e que "sonhava em repetir os abusos". A família disse desconhecer o caso. Segundo a polícia, a morte de uma das filhas de Roberts, há três anos, pode ter influenciado no ataque.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em escolas
Após 3 ataques, político propõe armas para professores nos EUA
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da Folha Online
Um parlamentar do Estado de Wisconsin propôs que professores e outros funcionários de escolas passem a portar armas para se proteger no caso de novos ataques, informou nesta quinta-feira seu porta-voz.
O republicano Frank Lasee já avaliava esta proposta há algum tempo, mas os recentes tiroteios em escolas americanas o levaram a reconsiderar a idéia.
"Lasee sabe que é politicamente incorreto, mas é algo que ele quer propor para manter as escolas seguras", declarou o porta-voz Luke Hilgemann, acrescentando que as medidas "foram bem-sucedidas em países como Israel e Tailândia".
O porta-voz reconheceu que levar armas para as escolas pode criar novos perigos, mas que qualquer adulto saberá ser capaz de evitar o mau uso das mesmas.
Onda de ataques
No último dia 27, Duane Morrison, 53, invadiu uma escola em Bailey, no Colorado, fez um grupo de seis alunas reféns, matou uma delas e, em seguida, se suicidou. Segundo a polícia, todas as seis alunas foram molestadas, e ao menos duas delas sofreram abusos sexuais.
Dois dias depois, um estudante armado invadiu uma escola rural do Condado de Richland, no Wisconsin, nos Estados Unidos, e disparou várias vezes contra o diretor, ferindo-o gravemente antes de ser detido. O aluno chegou à escola armado com uma pistola calibre 22 e um rifle.
Na segunda-feira (2), um terceiro crime voltou a chocar a opinião pública americana. O motorista de caminhão Charles Carl Roberts, 32, invadiu a escola amish Wolf Rock, no Condado de Lancaster, na Pensilvânia, matando quatro alunas e se suicidando em seguida.
Pai de três filhos, Roberts disse à mulher que havia cometido ataques contra familiares há 20 anos e que "sonhava em repetir os abusos". A família disse desconhecer o caso. Segundo a polícia, a morte de uma das filhas de Roberts, há três anos, pode ter influenciado no ataque.
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