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08/10/2006
-
08h13
da Efe, em Bruxelas
O presidente rotativo da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Karel de Gucht, condenou neste domingo o assassinato da jornalista russa Ana Politkovskaya e pediu às autoridades russas que investiguem sua morte.
Em comunicado, Gucht, ministro de Exteriores belga, definiu Politkovskaya como "uma dos jornalistas investigativos e comentaristas políticos mais importantes da Rússia".
"É uma perda trágica e profundamente chocante e peço às autoridades russas que encontrem os responsáveis o mais rápido possível", acrescentou.
O representante da OSCE para a Liberdade de Imprensa, Miklos Haraszti, considerou "extremamente importante que se rompa a série de investigações sem conclusão dos recentes assassinatos de jornalistas na Rússia".
"A morte violenta de qualquer membro dos veículos de comunicação afoga o espírito livre do jornalismo. Mas, neste caso, o oportunismo da ação é extremamente grande, porque Ana Politkovskaya era abertamente crítica às políticas do governo", disse.
Politkovskaya, assassinada no sábado com quatro tiros no elevador do prédio em que morava em Moscou, tinha recebido em 2003 o prêmio Jornalismo e Democracia da OSCE por seu trabalho em favor dos "direitos humanos e da liberdade de imprensa".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Rússia
OSCE quer que Moscou investigue assassinato de jornalista
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O presidente rotativo da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Karel de Gucht, condenou neste domingo o assassinato da jornalista russa Ana Politkovskaya e pediu às autoridades russas que investiguem sua morte.
Em comunicado, Gucht, ministro de Exteriores belga, definiu Politkovskaya como "uma dos jornalistas investigativos e comentaristas políticos mais importantes da Rússia".
"É uma perda trágica e profundamente chocante e peço às autoridades russas que encontrem os responsáveis o mais rápido possível", acrescentou.
O representante da OSCE para a Liberdade de Imprensa, Miklos Haraszti, considerou "extremamente importante que se rompa a série de investigações sem conclusão dos recentes assassinatos de jornalistas na Rússia".
"A morte violenta de qualquer membro dos veículos de comunicação afoga o espírito livre do jornalismo. Mas, neste caso, o oportunismo da ação é extremamente grande, porque Ana Politkovskaya era abertamente crítica às políticas do governo", disse.
Politkovskaya, assassinada no sábado com quatro tiros no elevador do prédio em que morava em Moscou, tinha recebido em 2003 o prêmio Jornalismo e Democracia da OSCE por seu trabalho em favor dos "direitos humanos e da liberdade de imprensa".
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