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27/10/2006
-
20h10
da Ansa, em Nova York
As mulheres são cada vez mais vítimas de violências em países em guerra ou em situação de guerra civil, como Iraque, Afeganistão e Somália, advertiu nesta sexta-feira a diretora-executiva do Fundo de Desenvolvimento da ONU para as Mulheres (Unifem), Noeleen Heyzer. O alerta foi feito para o Conselho de Segurança (CS) da ONU em Nova York.
A responsável pelo Unifem pediu que a comunidade internacional lance novas iniciativas para proteger as mulheres também nos países que saem de um conflito.
"O Unifem constatou no Iraque, Afeganistão e Somália que o espaço público destinado às mulheres está reduzindo", disse Heyzer. "As mulheres acabam na mira de assassinos quando têm a coragem de defender os direitos femininos nos mecanismos políticos públicos", acrescentou.
O responsável para as operações de paz da ONU, Jean-Marie Guehenno, lembrou que os fatos positivos recentes são poucos: uma lei contra as violações na Libéria, outra lei contra o tráfico de seres humanos em Sierra Leona, e uma terceira sobre os direitos femininos em Timor Leste.
"A situação continua dramática também em algumas regiões de países africanos, como Darfur, no Sudão, ou no leste do Congo", afirmou Guehenno.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre violência contra mulheres no mundo
Cresce violência contra mulheres no Iraque, Afeganistão e Somália
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As mulheres são cada vez mais vítimas de violências em países em guerra ou em situação de guerra civil, como Iraque, Afeganistão e Somália, advertiu nesta sexta-feira a diretora-executiva do Fundo de Desenvolvimento da ONU para as Mulheres (Unifem), Noeleen Heyzer. O alerta foi feito para o Conselho de Segurança (CS) da ONU em Nova York.
A responsável pelo Unifem pediu que a comunidade internacional lance novas iniciativas para proteger as mulheres também nos países que saem de um conflito.
"O Unifem constatou no Iraque, Afeganistão e Somália que o espaço público destinado às mulheres está reduzindo", disse Heyzer. "As mulheres acabam na mira de assassinos quando têm a coragem de defender os direitos femininos nos mecanismos políticos públicos", acrescentou.
O responsável para as operações de paz da ONU, Jean-Marie Guehenno, lembrou que os fatos positivos recentes são poucos: uma lei contra as violações na Libéria, outra lei contra o tráfico de seres humanos em Sierra Leona, e uma terceira sobre os direitos femininos em Timor Leste.
"A situação continua dramática também em algumas regiões de países africanos, como Darfur, no Sudão, ou no leste do Congo", afirmou Guehenno.
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