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05/11/2006
-
08h52
da Folha Online
O ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, condenado neste domingo à morte pelo Tribunal Superior Penal do Iraque por crimes contra a humanidade, pediu aos iraquianos que cessem a violência sectária no país e "não se vinguem" das forças americanas, que invadiram o país em 2003, disse seu advogado, Khalil al Dulaimi.
"A mensagem do presidente Saddam a seu povo veio durante um encontro em Bagdá na manhã de hoje, pouco antes da assim chamada corte iraquiana ter pronunciado seu veredicto nesse julgamento", disse Dulaimi à agência de notícias Associated Press, por telefone.
Saddam foi condenado à morte por enforcamento, por ter sido considerado culpado pela morte de 148 xiitas no povoado de Dujail, em 1982.
Logo após a pronúncia da sentença, tiveram início diversos tumultos na região norte de Bagdá (capital do Iraque).
Saddam Hussein dirigiu o país com mão de ferro de 1979 até sua derrocada, em abril de 2003, quando foi deposto pela coalizão liderada pelos Estados Unidos. As mortes em Dujail, segundo os argumentos da defesa, teriam ocorrido como uma represália por um atentado fracassado contra Saddam.
Com agências internacionais
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O ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, condenado neste domingo à morte pelo Tribunal Superior Penal do Iraque por crimes contra a humanidade, pediu aos iraquianos que cessem a violência sectária no país e "não se vinguem" das forças americanas, que invadiram o país em 2003, disse seu advogado, Khalil al Dulaimi.
"A mensagem do presidente Saddam a seu povo veio durante um encontro em Bagdá na manhã de hoje, pouco antes da assim chamada corte iraquiana ter pronunciado seu veredicto nesse julgamento", disse Dulaimi à agência de notícias Associated Press, por telefone.
Saddam foi condenado à morte por enforcamento, por ter sido considerado culpado pela morte de 148 xiitas no povoado de Dujail, em 1982.
Logo após a pronúncia da sentença, tiveram início diversos tumultos na região norte de Bagdá (capital do Iraque).
Saddam Hussein dirigiu o país com mão de ferro de 1979 até sua derrocada, em abril de 2003, quando foi deposto pela coalizão liderada pelos Estados Unidos. As mortes em Dujail, segundo os argumentos da defesa, teriam ocorrido como uma represália por um atentado fracassado contra Saddam.
Com agências internacionais
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