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09/11/2006
-
00h19
da Efe
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta quarta-feira que promoverá uma reforma que trata da imigração na legislatura que começará em janeiro, na qual --após as eleições da terça-feira-- a oposição democrata obteve a maioria na Câmara de Representantes.
Em entrevista coletiva na qual aceitou a derrota dos republicanos nas urnas, Bush destacou que, na questão da segurança, eles conseguiram avanços na fronteira, e assegurou que espera "conseguir algo" com a reforma.
"É um assunto vital", disse Bush, que reiterou sua postura de que qualquer reforma migratória deverá incluir um plano de trabalhadores hóspedes.
Essa proposta foi rejeitada pelos congressistas republicanos, que exigiam o reforço das fronteiras e promoveram uma lei que autoriza a construção de um muro na fronteira entre os EUA e o México.
A oposição democrata lembrou que os republicanos perderam a Câmara Baixa, em parte, por sua postura contra os imigrantes. O senador democrata Edward Kennedy disse em comunicado que "agora, com um novo Congresso, temos a oportunidade de aprovar um plano duro e justo que garanta nossas fronteiras, respeite as leis e fortaleça nossa economia".
As principais organizações latinas disseram hoje que a maioria dos eleitores hispânicos optou na terça-feira pelos democratas, com a esperança de que estes possam realizar a reforma migratória no próximo ano.
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta quarta-feira que promoverá uma reforma que trata da imigração na legislatura que começará em janeiro, na qual --após as eleições da terça-feira-- a oposição democrata obteve a maioria na Câmara de Representantes.
Em entrevista coletiva na qual aceitou a derrota dos republicanos nas urnas, Bush destacou que, na questão da segurança, eles conseguiram avanços na fronteira, e assegurou que espera "conseguir algo" com a reforma.
"É um assunto vital", disse Bush, que reiterou sua postura de que qualquer reforma migratória deverá incluir um plano de trabalhadores hóspedes.
Essa proposta foi rejeitada pelos congressistas republicanos, que exigiam o reforço das fronteiras e promoveram uma lei que autoriza a construção de um muro na fronteira entre os EUA e o México.
A oposição democrata lembrou que os republicanos perderam a Câmara Baixa, em parte, por sua postura contra os imigrantes. O senador democrata Edward Kennedy disse em comunicado que "agora, com um novo Congresso, temos a oportunidade de aprovar um plano duro e justo que garanta nossas fronteiras, respeite as leis e fortaleça nossa economia".
As principais organizações latinas disseram hoje que a maioria dos eleitores hispânicos optou na terça-feira pelos democratas, com a esperança de que estes possam realizar a reforma migratória no próximo ano.
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