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10/11/2006
-
20h54
da France Presse, em Washington
A Casa Branca advertiu, nesta sexta-feira, seus adversários como a Al-Qaeda e o Irã para que não vejam a vitória democrata nas eleições legislativas de terça-feira como um enfraquecimento do governo dos Estados Unidos.
"Se há dirigentes estrangeiros comemorando, creio que subestimam o sistema democrático americano", disse à imprensa o porta-voz da Casa Branca Tony Snow.
"Nossos inimigos não devem pensar jamais que nosso sistema democrático nos enfraquece. Reforça a responsabilidade das duas partes [republicana e democrata] e nos dá a determinação [...] para combater o inimigo com tanta vivacidade e eficiência quanto possível."
Os democratas conseguiram a maioria na Câmara dos Representantes e no Senado, o que certamente trará obstáculos para a política de combate ao terrorismo do governo de George W. Bush.
O chefe do braço iraquiano da rede terrorista Al-Qaeda, Abu Hamza al-Muhajer, disse, em um vídeo divulgado nesta sexta-feira, que Irã e Síria festejaram a derrota dos republicanos.
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Casa Branca adverte inimigos sobre vitória democrata
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A Casa Branca advertiu, nesta sexta-feira, seus adversários como a Al-Qaeda e o Irã para que não vejam a vitória democrata nas eleições legislativas de terça-feira como um enfraquecimento do governo dos Estados Unidos.
"Se há dirigentes estrangeiros comemorando, creio que subestimam o sistema democrático americano", disse à imprensa o porta-voz da Casa Branca Tony Snow.
"Nossos inimigos não devem pensar jamais que nosso sistema democrático nos enfraquece. Reforça a responsabilidade das duas partes [republicana e democrata] e nos dá a determinação [...] para combater o inimigo com tanta vivacidade e eficiência quanto possível."
Os democratas conseguiram a maioria na Câmara dos Representantes e no Senado, o que certamente trará obstáculos para a política de combate ao terrorismo do governo de George W. Bush.
O chefe do braço iraquiano da rede terrorista Al-Qaeda, Abu Hamza al-Muhajer, disse, em um vídeo divulgado nesta sexta-feira, que Irã e Síria festejaram a derrota dos republicanos.
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