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26/11/2006
-
15h37
da Folha Online
Moradores enfurecidos de Sadr City, o reduto xiita de Bagdá que foi palco na quinta-feira de um atentado sangrento que deixou 202 mortos, apedrejaram neste domingo o comboio do premiê iraquiano Nouri al-Maliki, que veio ao bairro para apresentar suas condolências às famílias.
Um representante do governo iraquiano ouvido pela agência de notícias France Presse (que não quis se identificar), no entanto, classificou o episódio como um incidente menor, no qual ninguém ficou ferido e o comboio seguiu adiante.
O movimento do líder radical xiita Moqtada al Sadr acusou o governo de Maliki de não fazer o bastante para proteger os membros de sua comunidade.
O movimento de Al Sadr, que conta com vários ministros e cerca de 30 deputados, ameaçou se retirar do governo e do Parlamento se o premiê mantiver seu encontro com o presidente americano George W. Bush, marcado para o dia 29 de novembro na Jordânia, e se a situação da segurança no país não melhorarem.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Comboio de premiê iraquiano é apedrejado em Sadr City
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Moradores enfurecidos de Sadr City, o reduto xiita de Bagdá que foi palco na quinta-feira de um atentado sangrento que deixou 202 mortos, apedrejaram neste domingo o comboio do premiê iraquiano Nouri al-Maliki, que veio ao bairro para apresentar suas condolências às famílias.
Um representante do governo iraquiano ouvido pela agência de notícias France Presse (que não quis se identificar), no entanto, classificou o episódio como um incidente menor, no qual ninguém ficou ferido e o comboio seguiu adiante.
O movimento do líder radical xiita Moqtada al Sadr acusou o governo de Maliki de não fazer o bastante para proteger os membros de sua comunidade.
O movimento de Al Sadr, que conta com vários ministros e cerca de 30 deputados, ameaçou se retirar do governo e do Parlamento se o premiê mantiver seu encontro com o presidente americano George W. Bush, marcado para o dia 29 de novembro na Jordânia, e se a situação da segurança no país não melhorarem.
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