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30/11/2006
-
17h54
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano e candidato à reeleição, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que os organismos de segurança frustraram um atentado contra a vida de Manuel Rosales, o principal candidato opositor nas eleições deste domingo.
O governante acusou "grupos fascistas radicais", que pretendiam responsabilizá-lo pelo suposto atentado e assim "gerar o caos". Chávez, que não detalhou quando o plano foi desmantelado, limitou-se a dizer que o fuzil com mira telescópica que seria usado no ataque foi confiscado.
"Há grupos fascistas radicais que prepararam um atentado contra o principal candidato da oposição. Estamos investigando o caso, e já temos provas, como um fuzil e um veículo no qual transportaram a arma", disse, em entrevista coletiva.
O governante acrescentou que o suposto atentado contra Rosales seria cometido quando estivesse pronunciando um discurso, e afirmou que a autoria do atentado seria atribuída a ele.
"Felizmente, nossos corpos de inteligência melhoraram barbaramente, e são capazes de neutralizar planos de pessoas loucas", afirmou.
Chávez disse ter autorizado recentemente o ministro do Interior e Justiça, Jesse Chacón, a reunir-se com dirigentes da oposição ao governo, "preocupados" com esses e outros planos de supostos grupos extremistas.
"Contribuem para a preocupação destes setores opositores "os discursos de alguns assessores do candidato opositor, que dizem que não vão reconhecer o resultado das eleições se não ganham, e que é preciso ir para as ruas, para fazer um golpe de Estado", afirmou.
Chávez repetiu nos últimos dias outro plano revelado por Rafael Poleo, diretor de um jornal de Caracas, e seu ferrenho opositor, e advertiu que atuará com pulso "firme".
"O Chávez permissivo morreu", afirmou.
Poleo anunciou publicamente, em 6 de novembro, um plano que, como disse, pretende repetir na Venezuela o que fez a oposição na Ucrânia em novembro de 2004: denunciar uma fraude e tomar as ruas e avenidas, reivindicando a realização de novas eleições.
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O presidente venezuelano e candidato à reeleição, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que os organismos de segurança frustraram um atentado contra a vida de Manuel Rosales, o principal candidato opositor nas eleições deste domingo.
O governante acusou "grupos fascistas radicais", que pretendiam responsabilizá-lo pelo suposto atentado e assim "gerar o caos". Chávez, que não detalhou quando o plano foi desmantelado, limitou-se a dizer que o fuzil com mira telescópica que seria usado no ataque foi confiscado.
Reuters |
Manuel Rosales, principal adversário de Hugo Chávez nas eleições na Venezuela |
O governante acrescentou que o suposto atentado contra Rosales seria cometido quando estivesse pronunciando um discurso, e afirmou que a autoria do atentado seria atribuída a ele.
"Felizmente, nossos corpos de inteligência melhoraram barbaramente, e são capazes de neutralizar planos de pessoas loucas", afirmou.
Chávez disse ter autorizado recentemente o ministro do Interior e Justiça, Jesse Chacón, a reunir-se com dirigentes da oposição ao governo, "preocupados" com esses e outros planos de supostos grupos extremistas.
Reuters |
Hugo Chávez, que diz ter frustrado atentado contra opositor Rosales |
Chávez repetiu nos últimos dias outro plano revelado por Rafael Poleo, diretor de um jornal de Caracas, e seu ferrenho opositor, e advertiu que atuará com pulso "firme".
"O Chávez permissivo morreu", afirmou.
Poleo anunciou publicamente, em 6 de novembro, um plano que, como disse, pretende repetir na Venezuela o que fez a oposição na Ucrânia em novembro de 2004: denunciar uma fraude e tomar as ruas e avenidas, reivindicando a realização de novas eleições.
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