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01/12/2006
-
21h59
da France Presse, em Caracas
O candidato da oposição à presidência da Venezuela, Manuel Rosales, afirmou nesta sexta-feira que vencerá as eleições do próximo domingo, apesar de enfrentar "um governo que controla tudo e tem todos os recursos".
Em entrevista coletiva para a imprensa estrangeira, Rosales citou pesquisas que lhe dão entre 5 e 10 pontos de vantagem sobre Chávez, sem revelar detalhes.
As últimas pesquisas publicadas na Venezuela dão a Chávez pelo menos 20 pontos de vantagem sobre Rosales.
"No domingo, a Venezuela terá um novo presidente, com uma nova proposta de democracia social, de liberdade, de justiça social e garantias de que o país vai transitar no caminho do progresso, do desenvolvimento e da modernidade", disse Rosales.
Ao fazer um balanço de sua campanha, o governador do estado de Zulia, o mais populoso do país, afirmou que "foram três meses de um trabalho duro, difícil, nadando contra a corrente".
"Nossa candidatura foi mantida pelo povo contra um Estado, um governo que controla tudo, que tem todos os recursos, que tem todos os mecanismos, todas as possibilidades para manipular do ponto de vista eleitoral."
Segundo Rosales, na Venezuela, os poderes do Estado "estão seqüestrados" pelo Executivo e "não há transparência na aplicação da justiça. A justiça se aplica de acordo com o interesse político e partidário", disse.
Apesar deste poder estatal, Rosales se disse convencido de que as eleições vão transcorrer de forma pacífica: "o povo vai votar e não vai acontecer nada".
"Se o jogo for limpo, as regras claras e houver respeito à lei, todos estaremos felizes com o resultado."
Rosales acrescentou que, se vencer as eleições, vai "suspender o convênio com o Irã, porque este é um governo acusado de terrorismo e porque tal acordo prejudica o patrimônio venezuelano".
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O candidato da oposição à presidência da Venezuela, Manuel Rosales, afirmou nesta sexta-feira que vencerá as eleições do próximo domingo, apesar de enfrentar "um governo que controla tudo e tem todos os recursos".
Em entrevista coletiva para a imprensa estrangeira, Rosales citou pesquisas que lhe dão entre 5 e 10 pontos de vantagem sobre Chávez, sem revelar detalhes.
As últimas pesquisas publicadas na Venezuela dão a Chávez pelo menos 20 pontos de vantagem sobre Rosales.
"No domingo, a Venezuela terá um novo presidente, com uma nova proposta de democracia social, de liberdade, de justiça social e garantias de que o país vai transitar no caminho do progresso, do desenvolvimento e da modernidade", disse Rosales.
Ao fazer um balanço de sua campanha, o governador do estado de Zulia, o mais populoso do país, afirmou que "foram três meses de um trabalho duro, difícil, nadando contra a corrente".
"Nossa candidatura foi mantida pelo povo contra um Estado, um governo que controla tudo, que tem todos os recursos, que tem todos os mecanismos, todas as possibilidades para manipular do ponto de vista eleitoral."
Segundo Rosales, na Venezuela, os poderes do Estado "estão seqüestrados" pelo Executivo e "não há transparência na aplicação da justiça. A justiça se aplica de acordo com o interesse político e partidário", disse.
Apesar deste poder estatal, Rosales se disse convencido de que as eleições vão transcorrer de forma pacífica: "o povo vai votar e não vai acontecer nada".
"Se o jogo for limpo, as regras claras e houver respeito à lei, todos estaremos felizes com o resultado."
Rosales acrescentou que, se vencer as eleições, vai "suspender o convênio com o Irã, porque este é um governo acusado de terrorismo e porque tal acordo prejudica o patrimônio venezuelano".
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