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06/12/2006
-
19h01
da Folha Online
da France Presse, em Jerusalém
Dez soldados americanos morreram no Iraque nesta quarta-feira, nove deles em operações de combate e um em um acidente, conforme anuncio de uma porta-voz militar norte-americana.
"Tivemos dez baixas hoje [quarta-feira] em quatro incidentes distintos, um deles fora de operações de combate. Estamos esperando os informes de suas unidades e, por enquanto, não daremos mais detalhes", disse a tenente-coronel Michelle Martinhing.
Com estas vítimas, já somam 2.909 militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país em março de 2003, segundo contagem feita pela France Presse a a partir de dados do Pentágono.
Israel
Os dois soldados israelenses seqüestrados em julho pelo Hezbollah libanês foram gravemente feridos no momento de sua captura, revelou uma fonte militar israelense nesta quarta-feira.
A fonte, que não quis ser identificada, mencionou um relatório interno do exército que informa sobre o estado dos dois soldados em 12 de julho no momento de sua captura do lado israelense da fronteira entre Israel e Líbano.
"De acordo com indícios recolhidos no local após o ataque, um dos soldados estaria em estado crítico, e o outro, gravemente ferido" por tiros dos milicianos do movimento radical xiita, destacou a fonte.
Oudi Goldwasser e Eldad Reguev foram capturados durante o ataque contra dois veículos militares israelenses em patrulha para descobrir atiradores de foguetes.
Após a emboscada, durante a qual outros três soldados da patrulha foram mortos, Israel deu início a uma guerra de 34 dias no Líbano.
Em comunicado oficial, o exército confirmou a existência de um relatório sem revelar seu conteúdo. Destacou que "mantém a hipótese de que os militares ainda estejam vivos".
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert mencionou implicitamente na semana passada, durante um encontro com embaixadores europeus, a possibilidade de que os soldados não tenham resistido a seus ferimentos.
"Não vamos trocar prisioneiros por corpos", afirmou, referindo-se a uma possível troca de prisioneiros com o Hezbollah. Segunda-feira, ele admitiu diante do Parlamento que não sabia se os soldados ainda estavam vivos.
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou em 31 de outubro que as negociações sobre uma troca de prisioneiros com Israel estavam "bem adiantadas".
Esta notícia, porém, não foi confirmada pelas autoridades israelenses, que se queixam de não ter recebido nenhuma prova de que os dois militares ainda estejam vivos.
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Dez soldados americanos morrem no Iraque
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da France Presse, em Jerusalém
Dez soldados americanos morreram no Iraque nesta quarta-feira, nove deles em operações de combate e um em um acidente, conforme anuncio de uma porta-voz militar norte-americana.
"Tivemos dez baixas hoje [quarta-feira] em quatro incidentes distintos, um deles fora de operações de combate. Estamos esperando os informes de suas unidades e, por enquanto, não daremos mais detalhes", disse a tenente-coronel Michelle Martinhing.
Com estas vítimas, já somam 2.909 militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país em março de 2003, segundo contagem feita pela France Presse a a partir de dados do Pentágono.
Israel
Os dois soldados israelenses seqüestrados em julho pelo Hezbollah libanês foram gravemente feridos no momento de sua captura, revelou uma fonte militar israelense nesta quarta-feira.
A fonte, que não quis ser identificada, mencionou um relatório interno do exército que informa sobre o estado dos dois soldados em 12 de julho no momento de sua captura do lado israelense da fronteira entre Israel e Líbano.
"De acordo com indícios recolhidos no local após o ataque, um dos soldados estaria em estado crítico, e o outro, gravemente ferido" por tiros dos milicianos do movimento radical xiita, destacou a fonte.
Oudi Goldwasser e Eldad Reguev foram capturados durante o ataque contra dois veículos militares israelenses em patrulha para descobrir atiradores de foguetes.
Após a emboscada, durante a qual outros três soldados da patrulha foram mortos, Israel deu início a uma guerra de 34 dias no Líbano.
Em comunicado oficial, o exército confirmou a existência de um relatório sem revelar seu conteúdo. Destacou que "mantém a hipótese de que os militares ainda estejam vivos".
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert mencionou implicitamente na semana passada, durante um encontro com embaixadores europeus, a possibilidade de que os soldados não tenham resistido a seus ferimentos.
"Não vamos trocar prisioneiros por corpos", afirmou, referindo-se a uma possível troca de prisioneiros com o Hezbollah. Segunda-feira, ele admitiu diante do Parlamento que não sabia se os soldados ainda estavam vivos.
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou em 31 de outubro que as negociações sobre uma troca de prisioneiros com Israel estavam "bem adiantadas".
Esta notícia, porém, não foi confirmada pelas autoridades israelenses, que se queixam de não ter recebido nenhuma prova de que os dois militares ainda estejam vivos.
Especial
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