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07/12/2006
-
08h50
da Efe
da Folha Online
O ex-espião russo Alexander Litvinenko, que morreu envenenado por polônio 210 --uma substância altamente radioativa--, será enterrado nesta quinta-feira num caixão especial numa cerimônia íntima em Londres, informou a rede BBC.
Litvinenko, crítico do presidente russo, Vladimir Putin, morreu em 23 de novembro. As autoridades britânicas decidiram que ele deve ser enterrado num caixão hermeticamente fechado para evitar contaminação radioativa.
No Reino Unido, mais de 30 mil pessoas enfrentaram o temor de terem sido contaminadas por radioatividade, que foi encontrada na última semana em ao menos dois aviões que voaram de Moscou para Londres antes da morte do ex-espião.
Autoridades de saúde britânicas, no entanto, garantem que as amostras detectadas em escritórios e aviões não representam riscos para a população do Reino Unido.
Assassinato
A polícia britânica informou que considera a morte do ex-agente um assassinato. Antes de morrer, Litvinenko culpou o Kremlin pelo seu envenenamento.
Em comunicado divulgado ontem, a Scotland Yard disse que "ainda não há uma conclusão sobre o método, o motivo ou a identidade dos responsáveis pela morte" de Litvinenko, mas "é apropriado tratar a morte como um assassinato".
Litvinenko, que foi coronel do Serviço Federal de Segurança (FSB, a antiga KGB soviética), vivia no Reino Unido, onde recebeu a cidadania britânica.
Vários detetives da Scotland Yard estão em Moscou para interrogar as pessoas que conversaram com Litvinenko no dia em que ele ficou doente, 1 de novembro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Alexander Litvinenko
Leia cobertura completa sobre a ameaça radioativa em Londres
Reino Unido enterra ex-espião russo em caixão especial
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da Folha Online
O ex-espião russo Alexander Litvinenko, que morreu envenenado por polônio 210 --uma substância altamente radioativa--, será enterrado nesta quinta-feira num caixão especial numa cerimônia íntima em Londres, informou a rede BBC.
Litvinenko, crítico do presidente russo, Vladimir Putin, morreu em 23 de novembro. As autoridades britânicas decidiram que ele deve ser enterrado num caixão hermeticamente fechado para evitar contaminação radioativa.
No Reino Unido, mais de 30 mil pessoas enfrentaram o temor de terem sido contaminadas por radioatividade, que foi encontrada na última semana em ao menos dois aviões que voaram de Moscou para Londres antes da morte do ex-espião.
Autoridades de saúde britânicas, no entanto, garantem que as amostras detectadas em escritórios e aviões não representam riscos para a população do Reino Unido.
Assassinato
A polícia britânica informou que considera a morte do ex-agente um assassinato. Antes de morrer, Litvinenko culpou o Kremlin pelo seu envenenamento.
Em comunicado divulgado ontem, a Scotland Yard disse que "ainda não há uma conclusão sobre o método, o motivo ou a identidade dos responsáveis pela morte" de Litvinenko, mas "é apropriado tratar a morte como um assassinato".
Litvinenko, que foi coronel do Serviço Federal de Segurança (FSB, a antiga KGB soviética), vivia no Reino Unido, onde recebeu a cidadania britânica.
Vários detetives da Scotland Yard estão em Moscou para interrogar as pessoas que conversaram com Litvinenko no dia em que ele ficou doente, 1 de novembro.
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