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08/12/2006
-
19h42
da France Presse, em Berlim
A polícia alemã está buscando rastros radioativos em um apartamento de Hamburgo (norte da Alemanha) onde esteve o empresário russo Dmitry Kovtun, um dos contatos do falecido ex-agente secreto russo Alexander Litvinenko, anunciaram policiais nesta sexta-feira.
"A polícia de Hamburgo está verificando se há polônio 210 neste apartamento", destaca um comunicado.
O polônio 210 é uma substância altamente radioativa que pode ter causado a morte, em 23 de novembro em Londres, de Alexander Litvinenko.
A polícia destacou que Kovtun, 41, "pode ter entrado em contato" com esta substância.
De acordo com a agência russa Interfax, Kovtun foi contaminado por uma substância radioativa e está em estado grave. Ele foi interrogado terça e quarta-feira pela polícia britânica, que se encontra em Moscou para investigar a morte de Litvinenko.
Kovtun e seu sócio Andrei Lugovoi, ambos ex-guarda-costas do Kremlin, encontraram-se com Litvinenko em 1º de novembro, pouco antes de o ex-espião sentir os primeiros sintomas de envenenamento, provavelmente por polônio 210.
A polícia de Hamburgo disponibilizou um número de telefone para todas as pessoas que "estiveram em contato" com Kovtun.
De acordo com o site do jornal alemão "Die Welt", os investigadores não descartam que o assassinato de Litvinenko tenha sido preparado em Hamburgo.
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"A polícia de Hamburgo está verificando se há polônio 210 neste apartamento", destaca um comunicado.
O polônio 210 é uma substância altamente radioativa que pode ter causado a morte, em 23 de novembro em Londres, de Alexander Litvinenko.
A polícia destacou que Kovtun, 41, "pode ter entrado em contato" com esta substância.
De acordo com a agência russa Interfax, Kovtun foi contaminado por uma substância radioativa e está em estado grave. Ele foi interrogado terça e quarta-feira pela polícia britânica, que se encontra em Moscou para investigar a morte de Litvinenko.
Kovtun e seu sócio Andrei Lugovoi, ambos ex-guarda-costas do Kremlin, encontraram-se com Litvinenko em 1º de novembro, pouco antes de o ex-espião sentir os primeiros sintomas de envenenamento, provavelmente por polônio 210.
A polícia de Hamburgo disponibilizou um número de telefone para todas as pessoas que "estiveram em contato" com Kovtun.
De acordo com o site do jornal alemão "Die Welt", os investigadores não descartam que o assassinato de Litvinenko tenha sido preparado em Hamburgo.
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