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12/12/2006
-
21h46
da Folha Online
Dimitri Kovtun, testemunha russa no caso da morte de Alexander Litvinenko, contaminado por radiação, afirmou, nesta terça-feira que sua saúde está melhorando graças ao tratamento a que foi submetido.
Kovtun, um dos três russos que se encontrou com Litvinenko em um hotel de Londres no mesmo dia que o ex-agente dos serviços secretos russos notou os primeiros sintomas de seu envenenamento, assegurou em declarações ao canal Russia's Channel One que esperava sair da clínica moscovita em que está internado há 10 dias.
"Os médicos dizem que a situação se estabilizou e que estou recuperando a saúde. Espero estar no hospital entre uma semana e 10 dias", disse ao canal russo.
Russos e britânicos interrogaram Kovtun na semana passada antes de os investigadores alemães terem encontrado traços de polônio 210 em Hamburgo, cidade onde ele ficou durante os quatro dias que sucederam seu encontro com Litvinenko.
Traços de polônio 210 foram confirmados no apartamento da ex-mulher de Kovtun, onde ele dormiu duas noites, e o carro que o levou até o aeroporto de Hamburgo, quando ele voltou até Moscou, também estava contaminado.
Os procuradores alemães estão investigando se Kovtun poderia ter transportado, ilegalmente, material radioativo.
Lugovoi, Kovtun e uma terceira pessoa que estava com eles em Londres no dia do encontro com Litvinenko, Vyacheslav Sokolenko, negaram qualquer envolvimento com a morte do ex-espião.
Com France Presse
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Testemunha contaminada em caso Litvinenko afirma estar melhorando
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Dimitri Kovtun, testemunha russa no caso da morte de Alexander Litvinenko, contaminado por radiação, afirmou, nesta terça-feira que sua saúde está melhorando graças ao tratamento a que foi submetido.
Kovtun, um dos três russos que se encontrou com Litvinenko em um hotel de Londres no mesmo dia que o ex-agente dos serviços secretos russos notou os primeiros sintomas de seu envenenamento, assegurou em declarações ao canal Russia's Channel One que esperava sair da clínica moscovita em que está internado há 10 dias.
"Os médicos dizem que a situação se estabilizou e que estou recuperando a saúde. Espero estar no hospital entre uma semana e 10 dias", disse ao canal russo.
Russos e britânicos interrogaram Kovtun na semana passada antes de os investigadores alemães terem encontrado traços de polônio 210 em Hamburgo, cidade onde ele ficou durante os quatro dias que sucederam seu encontro com Litvinenko.
Traços de polônio 210 foram confirmados no apartamento da ex-mulher de Kovtun, onde ele dormiu duas noites, e o carro que o levou até o aeroporto de Hamburgo, quando ele voltou até Moscou, também estava contaminado.
Os procuradores alemães estão investigando se Kovtun poderia ter transportado, ilegalmente, material radioativo.
Lugovoi, Kovtun e uma terceira pessoa que estava com eles em Londres no dia do encontro com Litvinenko, Vyacheslav Sokolenko, negaram qualquer envolvimento com a morte do ex-espião.
Com France Presse
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