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27/12/2006
-
18h55
da Folha Online
O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, expressou hoje sua inconformidade e a de seu governo pela condenação à morte do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein.
Em declaração escrita após a última reunião do ano do Conselho de Ministros, Prodi lembrou que a Itália é "contrária à pena de morte, não importa o local".
"É um princípio geral que remarquei com força inclusive nas Nações Unidas", disse a nota.
O político fez questão de apontar que a contrariedade manifestada "não minimiza os crimes cometidos por Saddam ou a ferocidade com a qual administrou o poder".
Além disso, o primeiro-ministro disse estar fazendo esta declaração em "respeito à autonomia e à legitimidade das instituições iraquianas".
Prodi expressou "a firme oposição do governo italiano" à condenação à morte' do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein. "Não posso deixar de expressar a firme oposição do governo italiano --e a minha-- à condenação à morte" de Saddam Hussein, declarou.
A condenação à morte por enforcamento de Saddam Hussein foi ratificada na terça-feira pela corte de apelação do Alto Tribunal Penal iraquiano e a sentença deve ser executada em 30 dias.
Com agências internacionais
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O primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, expressou hoje sua inconformidade e a de seu governo pela condenação à morte do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein.
Em declaração escrita após a última reunião do ano do Conselho de Ministros, Prodi lembrou que a Itália é "contrária à pena de morte, não importa o local".
"É um princípio geral que remarquei com força inclusive nas Nações Unidas", disse a nota.
O político fez questão de apontar que a contrariedade manifestada "não minimiza os crimes cometidos por Saddam ou a ferocidade com a qual administrou o poder".
Além disso, o primeiro-ministro disse estar fazendo esta declaração em "respeito à autonomia e à legitimidade das instituições iraquianas".
Prodi expressou "a firme oposição do governo italiano" à condenação à morte' do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein. "Não posso deixar de expressar a firme oposição do governo italiano --e a minha-- à condenação à morte" de Saddam Hussein, declarou.
A condenação à morte por enforcamento de Saddam Hussein foi ratificada na terça-feira pela corte de apelação do Alto Tribunal Penal iraquiano e a sentença deve ser executada em 30 dias.
Com agências internacionais
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