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03/01/2007
-
16h05
da Efe, em Argel
da Folha Online
O governo argelino ordenou que em todas as mesquitas do país sejam realizadas preces pelo descanso da alma do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, executado em Bagdá na semana passada no início da festividade de Eid al Adha [cerimônia do sacrifício], em que os fiéis matam um animal [camelo, vaca ou, geralmente, carneiro] e distribuem a carne aos pobres.
A prece do ausente, em que os fiéis muçulmanos oram por pessoas desaparecidas, foi feita nesta terça-feira nos edifícios religiosos de Argel, que estavam lotados.
A Argélia, no entanto, não imitou a Líbia, que decretou três dias de luto e anulou as festividades de Eid al Adha, uma das datas mais sagradas para os muçulmanos, que ocorre ao término da peregrinação aos lugares santos do islã.
Os partidos políticos argelinos qualificaram de "assassinato político" o enforcamento de Saddam. Já o governo disse que saddam era um prisioneiro político e que devia ter sido tratado como tal.
O ex-ditador foi enforcado no último dia 30 após ser condenado à morte por um tribunal iraquiano, cuja imparcialidade foi criticada pela comunidade internacional. A execução de Saddam, exibida em vídeo, revoltou muçulmanos sunitas no Iraque e desencadeou manifestações em vários países árabes.
Com agências internacionais
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Argélia ordena preces a Saddam em todas as mesquitas do país
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da Folha Online
O governo argelino ordenou que em todas as mesquitas do país sejam realizadas preces pelo descanso da alma do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein, executado em Bagdá na semana passada no início da festividade de Eid al Adha [cerimônia do sacrifício], em que os fiéis matam um animal [camelo, vaca ou, geralmente, carneiro] e distribuem a carne aos pobres.
A prece do ausente, em que os fiéis muçulmanos oram por pessoas desaparecidas, foi feita nesta terça-feira nos edifícios religiosos de Argel, que estavam lotados.
A Argélia, no entanto, não imitou a Líbia, que decretou três dias de luto e anulou as festividades de Eid al Adha, uma das datas mais sagradas para os muçulmanos, que ocorre ao término da peregrinação aos lugares santos do islã.
Os partidos políticos argelinos qualificaram de "assassinato político" o enforcamento de Saddam. Já o governo disse que saddam era um prisioneiro político e que devia ter sido tratado como tal.
O ex-ditador foi enforcado no último dia 30 após ser condenado à morte por um tribunal iraquiano, cuja imparcialidade foi criticada pela comunidade internacional. A execução de Saddam, exibida em vídeo, revoltou muçulmanos sunitas no Iraque e desencadeou manifestações em vários países árabes.
Com agências internacionais
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