Publicidade
Publicidade
06/01/2007
-
17h08
da Ansa, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu união aos republicanos e democratas e para "trabalharem juntos" no novo Congresso em áreas que vão desde educação ao combate contra a corrupção, mas evitou fazer qualquer tipo de referência a suas políticas para o Iraque, duramente criticadas pela oposição.
"No inicio desta semana, os membros recentemente eleitos para a Câmara dos Deputados e para o Senado fizeram seu juramento e passaram a fazer parte do Congresso, felicito a todos e espero trabalhar com eles durante os próximos anos", disse Bush, cujo partido republicano sofreu uma grande derrota nas eleições de 7 de novembro, quando perdeu a maioria tanto no Senado quanto na Câmara.
Agora, nos últimos anos de seu segundo mandato, Bush terá um Congresso nas mãos da oposição, enfrentando fortes batalhas entre o Executivo e o Parlamento para que sejam aprovadas as iniciativas da Casa Branca.
Em seu discurso via rádio de sábado, Bush propôs "encontrar acordos" sobre assuntos como gasto público e manejo do orçamento setorial por parte do Congresso, onde muitas vezes são aprovadas de última hora modificações que resultam em financiamentos para projetos locais impulsionados pelos parlamentares para manter a popularidade em seus distritos.
"Com com um novo Congresso e um novo ano, os democratas e republicanos terão muitas oportunidades para servir ao povo dos Estados Unidos"," disse Bush.
A mensagem não continha nenhuma referência à situação no Iraque ocupado, onde o número de soldados norte-americanos mortos já ultrapassou a barreira de três mil. A tragédia da Casa Branca para o Iraque é um dos temas excluídos da agenda política norte-americana, e espera-se que a polêmica aumente na próxima semana quando Bush anunciará novas medidas.
Especial
Leia cobertura completa das eleições nos EUA
Bush pede união entre republicanos e democratas
Publicidade
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu união aos republicanos e democratas e para "trabalharem juntos" no novo Congresso em áreas que vão desde educação ao combate contra a corrupção, mas evitou fazer qualquer tipo de referência a suas políticas para o Iraque, duramente criticadas pela oposição.
"No inicio desta semana, os membros recentemente eleitos para a Câmara dos Deputados e para o Senado fizeram seu juramento e passaram a fazer parte do Congresso, felicito a todos e espero trabalhar com eles durante os próximos anos", disse Bush, cujo partido republicano sofreu uma grande derrota nas eleições de 7 de novembro, quando perdeu a maioria tanto no Senado quanto na Câmara.
Agora, nos últimos anos de seu segundo mandato, Bush terá um Congresso nas mãos da oposição, enfrentando fortes batalhas entre o Executivo e o Parlamento para que sejam aprovadas as iniciativas da Casa Branca.
Em seu discurso via rádio de sábado, Bush propôs "encontrar acordos" sobre assuntos como gasto público e manejo do orçamento setorial por parte do Congresso, onde muitas vezes são aprovadas de última hora modificações que resultam em financiamentos para projetos locais impulsionados pelos parlamentares para manter a popularidade em seus distritos.
"Com com um novo Congresso e um novo ano, os democratas e republicanos terão muitas oportunidades para servir ao povo dos Estados Unidos"," disse Bush.
A mensagem não continha nenhuma referência à situação no Iraque ocupado, onde o número de soldados norte-americanos mortos já ultrapassou a barreira de três mil. A tragédia da Casa Branca para o Iraque é um dos temas excluídos da agenda política norte-americana, e espera-se que a polêmica aumente na próxima semana quando Bush anunciará novas medidas.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice