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30/01/2007
-
07h56
da France Presse, em Nova York
O representante especial do secretário-geral da ONU no Haiti, Edmond Mulet, disse na segunda-feira à noite que os capacetes azuis manterão os esforços para estabilizar o país caribenho, após os confrontos recentes com grupos armados em Porto Príncipe.
Os resultados das últimas operações pontuais da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) contra grupos armados da capital foram "muito positivos", segundo Mulet.
"Todos no Haiti querem que continuemos", disse em Nova York, após uma audiência no Conselho de Segurança da ONU na qual apresentou um relatório sobre a situação do país.
"A meta é deter estas pessoas e conseguir levá-las à justiça. Prosseguiremos com estas operações dirigidas contra criminosos armados, especialmente os narcotraficantes, que disputam o controle de certas zonas da cidade aterrorizando a população", acrescentou.
O enviado do secretário-geral da ONU, o sul-coreano Ban Ki-moon, destacou que a violência no Haiti "não tem atualmente motivação política".
A insegurança, que persiste apesar da presença desde 2004 dos oficiais das Nações Unidas na ilha, comandados pelo Brasil, continua sendo o principal obstáculo para a estabilização do Haiti, depois de 20 anos de sangrentas crises políticas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Haiti
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ONU manterá operações contra grupos armados no Haiti
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O representante especial do secretário-geral da ONU no Haiti, Edmond Mulet, disse na segunda-feira à noite que os capacetes azuis manterão os esforços para estabilizar o país caribenho, após os confrontos recentes com grupos armados em Porto Príncipe.
Os resultados das últimas operações pontuais da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) contra grupos armados da capital foram "muito positivos", segundo Mulet.
"Todos no Haiti querem que continuemos", disse em Nova York, após uma audiência no Conselho de Segurança da ONU na qual apresentou um relatório sobre a situação do país.
"A meta é deter estas pessoas e conseguir levá-las à justiça. Prosseguiremos com estas operações dirigidas contra criminosos armados, especialmente os narcotraficantes, que disputam o controle de certas zonas da cidade aterrorizando a população", acrescentou.
O enviado do secretário-geral da ONU, o sul-coreano Ban Ki-moon, destacou que a violência no Haiti "não tem atualmente motivação política".
A insegurança, que persiste apesar da presença desde 2004 dos oficiais das Nações Unidas na ilha, comandados pelo Brasil, continua sendo o principal obstáculo para a estabilização do Haiti, depois de 20 anos de sangrentas crises políticas.
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