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30/01/2007
-
10h10
da Folha Online
Um peruano de 25 anos está entre os mortos do atentando suicida levado a cabo ontem na cidade de Eilat, no sul de Israel. Aparentemente, Israel Samolía trabalhava às vezes na padaria que foi palco da ação terrorista.
Samolía chegou a Israel em 2000, protegido pela Lei do Retorno, que permite a qualquer judeu em todo o mundo a se radicar no país e solicitar a nacionalidade israelense.
Nesta terça-feira, Israel respondeu à ação suicida com um ataque aéreo que destruiu um túnel no norte de Gaza. Apesar disso, autoridades israelenses informaram que planejam manter o cessar-fogo na região e que não responderão com uma ampla ofensiva militar ao atentado que matou três nesta segunda-feira.
Fontes políticas e militares ouvidas pelo jornal confirmaram que qualquer tipo de resposta das forças israelenses ao ataque deverá ser limitada. O principal motivo para a resposta tímida é que os ataques com foguetes Qassam contra alvos de Israel caíram nas últimas semanas.
Ontem, o premiê Ehud Olmert reuniu-se com o ministro da Defesa Amir Peretz e com autoridades da área da segurança para analisar possíveis represálias ao atentado.
A ação terrorista foi reivindicada pelo grupo terrorista Jihad Islâmico, que chegou a Israel pelo Sinai (Egito).
Algumas semanas atrás, Olmert autorizou que o Exército atacasse grupos terroristas que estivessem na iminência de lançar foguetes contra Israel. A ordem foi uma resposta às mortes de dois adolescentes em Sderot, após o lançamento de um foguete Qassam [de fabricação caseira].
Com agências internacionais
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Um peruano de 25 anos está entre os mortos do atentando suicida levado a cabo ontem na cidade de Eilat, no sul de Israel. Aparentemente, Israel Samolía trabalhava às vezes na padaria que foi palco da ação terrorista.
Samolía chegou a Israel em 2000, protegido pela Lei do Retorno, que permite a qualquer judeu em todo o mundo a se radicar no país e solicitar a nacionalidade israelense.
Nesta terça-feira, Israel respondeu à ação suicida com um ataque aéreo que destruiu um túnel no norte de Gaza. Apesar disso, autoridades israelenses informaram que planejam manter o cessar-fogo na região e que não responderão com uma ampla ofensiva militar ao atentado que matou três nesta segunda-feira.
Fontes políticas e militares ouvidas pelo jornal confirmaram que qualquer tipo de resposta das forças israelenses ao ataque deverá ser limitada. O principal motivo para a resposta tímida é que os ataques com foguetes Qassam contra alvos de Israel caíram nas últimas semanas.
Ontem, o premiê Ehud Olmert reuniu-se com o ministro da Defesa Amir Peretz e com autoridades da área da segurança para analisar possíveis represálias ao atentado.
A ação terrorista foi reivindicada pelo grupo terrorista Jihad Islâmico, que chegou a Israel pelo Sinai (Egito).
Algumas semanas atrás, Olmert autorizou que o Exército atacasse grupos terroristas que estivessem na iminência de lançar foguetes contra Israel. A ordem foi uma resposta às mortes de dois adolescentes em Sderot, após o lançamento de um foguete Qassam [de fabricação caseira].
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