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03/02/2007
-
11h41
da Efe, em Bruxelas
A Comissão Européia (CE) confirmou neste sábado um caso de gripe aviária causada pelo vírus H5N1, o mais letal, detectado em uma granja de Suffolk, no leste do Reino Unido.
Em nota à imprensa, o Executivo da UE diz que as autoridades britânicas notificaram ontem o caso suspeito, confirmado esta manhã pelo laboratório comunitário de referência para a gripe aviária, situado em Weybridge (R.Unido).
Segundo a CE, as autoridades britânicas já estão aplicando as medidas de prevenção estabelecidas pela legislação da UE, como a instauração de uma zona de proteção de 3 quilômetros de raio e outra de vigilância de 10 quilômetros, ambas ao redor do lugar onde o foco foi detectado.
Na granja afetada, eram criados 159.000 perus, dos quais 2.500 morreram por causa da doença.
A CE disse que mais exames estão sendo feitos nos animais infectados para determinar o tipo de vírus e comprovar se se trata dA variante asiática da gripe aviária.
Em aplicação às leis comunitárias para a gripe aviária, as autoridades britânicas estabeleceram um perímetro de "alto risco" (área A) em torno da granja e uma zona de "baixo risco" (área B), para evitar a transmissão da doença a localidades não infectadas.
As aves terão ainda que permanecer trancadas, ao passo que os criadores vão ter que reforçar as medidas de biossegurança dentro das granjas, segundo a CE.
Na próxima segunda-feira (5), Bruxelas adotará uma decisão formal para delimitar as áreas A e B. Já na terça-feira, acontecerá uma reunião do comitê para a cadeia alimentar e a saúde animal, no qual estão representados os 27 países da UE, para avaliar a situação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Comissão Européia
Leia o que já foi publicado sobre a gripe aviária
Leia o que já foi publicado sobre o Reino Unido
Comissão Européia confirma caso de gripe aviária no Reino Unido
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A Comissão Européia (CE) confirmou neste sábado um caso de gripe aviária causada pelo vírus H5N1, o mais letal, detectado em uma granja de Suffolk, no leste do Reino Unido.
Em nota à imprensa, o Executivo da UE diz que as autoridades britânicas notificaram ontem o caso suspeito, confirmado esta manhã pelo laboratório comunitário de referência para a gripe aviária, situado em Weybridge (R.Unido).
Segundo a CE, as autoridades britânicas já estão aplicando as medidas de prevenção estabelecidas pela legislação da UE, como a instauração de uma zona de proteção de 3 quilômetros de raio e outra de vigilância de 10 quilômetros, ambas ao redor do lugar onde o foco foi detectado.
Na granja afetada, eram criados 159.000 perus, dos quais 2.500 morreram por causa da doença.
A CE disse que mais exames estão sendo feitos nos animais infectados para determinar o tipo de vírus e comprovar se se trata dA variante asiática da gripe aviária.
Em aplicação às leis comunitárias para a gripe aviária, as autoridades britânicas estabeleceram um perímetro de "alto risco" (área A) em torno da granja e uma zona de "baixo risco" (área B), para evitar a transmissão da doença a localidades não infectadas.
As aves terão ainda que permanecer trancadas, ao passo que os criadores vão ter que reforçar as medidas de biossegurança dentro das granjas, segundo a CE.
Na próxima segunda-feira (5), Bruxelas adotará uma decisão formal para delimitar as áreas A e B. Já na terça-feira, acontecerá uma reunião do comitê para a cadeia alimentar e a saúde animal, no qual estão representados os 27 países da UE, para avaliar a situação.
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